Como propagar a Árvore da felicidade-macho – Como fazer mudas

Como propagar a Árvore da felicidade-macho – Como fazer mudas

Nome Científico: Polyscias guilfoylei

Nomes Populares: Árvore da felicidade-macho, Árvore da felicidade, Arália-cortina.

Origem: Oceania, Tailândia.

Considerações gerais:

– A árvore da felicidade-macho, é uma planta arbustiva ou, arvoreta, de ramagem lenhosa, de ciclo de vida perene, geralmente utilizada como planta decorativa.

– Trata-se de uma planta largamente utilizada pelos orientais e o seu cultivo é envolvido em muitas crendices e supertições.

– Acredita-se que a presença dessa planta dentro de casa traz harmonia, felicidade e prosperidade ao ambiente e seus moradores. No entanto, para receber essas dádivas não se pode comprá-la simplesmente, é preciso ganhá-la de presente.

– Diante dessa crença, os povos orientais oferecem-na aos amigos e parentes, juntamente com outra espécie, a árvore da felicidade-fêmea, (Polyscias fruticosa).

– E assim,  estariam equilibradas as energias Yin e Yang, ou seja: masculino e feminino respectivamente.

– Apesar do nome, do parentesco e da semelhança, as plantas são de diferentes espécies e não dependem uma da outra, para sobreviver nem para se reproduzir.

– A árvore da felicidade-macho é ideal para bonsai.

Clima:

– Planta adaptada ao clima Equatorial, Tropical e subtropical.

– Poderá ser cultivada a sol pleno, meia sombra e luz difusa.

Propagação:

– A planta multiplica-se com facilidade por estaquia dos ramos, que podem ser obtidos durante as podas de formação.

Solo:

– O solo deverá ser fértil,  enriquecido com matéria orgânica e totalmente drenável.

– O substrato do vaso deverá ser uma mistura  homogênea de: solo comum, terra vegetal, areia e vermiculita, na proporção de 2:2:1:1.

– As regas deverão ser frequentes apenas para manter o solo úmido, sem provocar encharcamento.

Tratos culturais:

– Fazer podas apenas para a formação da planta.

– Realizar limpeza das partes secas, estimulando o adensamento da planta e prevenindo assim doenças e pragas.

– Manter a proporção do tamanho da muda com o volume do vaso.

– De tempos em tempos, a planta precisará ser transplantada, necessitando cada vez de um vaso maior, principalmente se estiver acompanhada da espécie fêmea.

Plantas em vaso:

– Forrar o fundo do vaso com pedras brita, para garantir boa drenagem da água das regas.

– Encher o vaso com o substrato e plantar a muda.

Nota:

– Toda vez que a planta for mudada de ambiente, ou seja: do sol pleno para a sombra, ou vice-versa, necessitará primeiro, passar por um processo gradativo de aclimatação, para não sentir o estresse da mudança repentina de ambiente.

– A planta não tolera: ventos fortes, frio intenso, geada, salinidade, ar condicionado.

– A planta também não tolera: poluição, muito menos fumaça de cigarros.

Adubação:

– Fertilize a planta durante a primavera e o verão, de forma branda com adubo específico, diluídos em água, comprado em lojas especializadas.

Como propagar a Árvore da felicidade-fêmea – Como Fazer mudas

Como propagar a Árvore da felicidade-fêmea – Como fazer mudas

Nome Científico: Polyscias fruticosa.

Nomes Populares: Árvore-da-felicidade-fêmea, Árvore-da-felicidade, Arália

Origem: Ásia, Índia, Malásia, Oceania, Polinésia.

Considerações gerais:

– A árvore da felicidade-Fêmea, é uma planta arbustiva ou, arvoreta, de ramagem semilenhosa, de ciclo de vida perene, geralmente utilizada como planta decorativa.

– Trata-se de uma planta mística, largamente utilizada pelos orientais, e o seu cultivo é envolvido em muitas crendices e supertições.

– Acredita-se que a presença dessa planta dentro de casa traz harmonia e felicidade ao ambiente e seus moradores. No entanto, para receber essas dádivas não se pode comprá-la simplesmente, é preciso ganhá-la de presente.

– Diante dessa crença, os povos orientais oferecem-na aos amigos e parentes, juntamente com outra espécie, a árvore da felicidade-macho, (Polyscias guilfoylei).

– E assim, estariam equilibradas as energias Yin e Yang, ou seja: masculino e feminino respectivamente.

– Apesar do nome, do parentesco e da semelhança, as plantas são de diferentes espécies e não dependem uma da outra, para sobreviver nem para se reproduzir.  Mesmo assim, a crença diz que: somente plantadas juntas, podem trazer harmonia, sorte, felicidade, prosperidade e riqueza.

– A planta raramente floresce fora do seu habitat natural.

– A árvore da felicidade-fêmea é ideal para bonsai.

Clima:

– Planta adaptada ao clima Equatorial, Tropical e subtropical.

– Poderá ser cultivada a sol pleno, meia sombra e luz difusa.

Propagação:

– A planta multiplica-se com facilidade por estaquia dos ramos, que podem ser obtidos durante as podas de formação.

Solo:

– O solo deverá ser fértil, enriquecido com matéria orgânica e totalmente drenável.

– O substrato do vaso deverá ser uma mistura  homogênea de: solo comum, terra vegetal, areia e vermiculita, na proporção de 2:2:1:1.

– As regas deverão ser frequentes apenas para manter o solo úmido, sem provocar encharcamento.

Tratos culturais:

– Fazer podas apenas para a formação da planta.

– Realizar limpeza das partes secas, estimulando o adensamento da planta e prevenindo assim doenças e pragas.

– Manter a proporção do tamanho da muda com o volume do vaso.

– De tempos em tempos, a planta precisará ser transplantada, necessitando cada vez de um vaso maior, principalmente se estiver acompanhada da espécie macho.

Plantas em vaso:

– Forrar o fundo do vaso com pedras brita, para garantir boa drenagem da água das regas.

– Encher o vaso com o substrato e plantar a muda.

Nota:

– Por se tratar de uma planta de caule semilenhoso, deverá ser tutorada quando plantada em ambientes internos. Na falta da luz solar a planta tende a crescer desorganizada pela falta de lignificação do caule.

– Toda vez que a planta for mudada de ambiente, ou seja: do sol pleno para a sombra, ou vice-versa, necessitará primeiro, passar por um processo gradativo de aclimatação, para não sentir o estresse da mudança repentina de ambiente.

– A planta não tolera: ventos fortes, frio intenso, geada, salinidade, ar condicionado.

– A planta também não tolera: poluição, muito menos fumaça de cigarros.

Adubação:

– Fertilize a planta durante a primavera e o verão, de forma branda com adubo específico, diluídos em água, comprado em lojas especializadas.

 

Como fazer mudas de Cipó de são João – Como propagar Cipó de são João –

Como fazer mudas de Cipó de são João – Como propagar Cipó de são João.

Nome Científico: Pyrostegia venusta

Nomes Populares: Cipó de são João, Cipó-vermelho, Flor de são João.

Origem: América do Sul, Brasil.

Características gerais:

– Trata-se de uma trepadeira rústica, de ciclo de vida perene, cujos ramos podem atingir mais de 10 metros de comprimento.

– Planta que floresce no início do inverno, coincidentemente com as festas juninas, por isso recebeu o nome de Cipó de São João.

– A planta produz várias inflorescências chamativas, com flores tubulares na cor laranja, que se destacam na paisagem pouco vistosa da estação seca do inverno.

– As flores contém grande quantidade de néctar que alimenta beija-flores e outros pássaros, nesse período de escassez de comida.

Clima:

– Planta adaptada a climas: Equatorial, Tropical e Subtropical.

– Trata-se de uma planta que requer alta luminosidade e deverá ser cultivada a pleno sol.

Propagação:

– A Planta poderá ser propagada por sementes e por estaquia de pontas de ramos.

Solo:

– A planta deverá ser cultivada em solo fértil, rico em material orgânico e totalmente drenável.

Adubação:

– Para estimular a floração, poderá ser utilizada adubação rica em potássio.

– Poderão ser aproveitadas as cinzas produzidas em fogões a lenha, pois a cinza é rica nesse componente químico.

Medicina natural:

– Segundo a farmacopeia popular a planta tem grandes propriedades medicinais.

Nota:

– Mas, cuidado!… Há relatos que as folhas cruas, são tóxicas, causando intoxicação em  bovinos.

Uso decorativo:

– A planta poderá ser utilizada para cobrir: caramanchões, cercas, pérgulas, treliças, muros, etc.

Como fazer mudas de Lantana rasteira – Como multiplicar lontana

Como fazer mudas de Lantana rasteira – Como multiplicar lontana

Nome científico: Lantana montevidensis

Nome popular: lantana-rasteira, lantana-pendente

Origem: Nativa da Região Sul do Brasil, Havaí e Austrália.

Características Gerais:

– Trata-se de uma planta herbácea, perene, semiarbustiva rasteira ou pendente.

– Desenvolve longos ramos que pode atingir até 2,0 m de comprimento.

– Apresenta inflorescências globosas, com pequenas flores tubulares nas cores: amarela, violeta, branco e, ou, com matizes variados entre essas cores.

– As flores ocorrem desde a primavera até o outono.

– Trata-se de uma planta rústica, que exige pouca manutenção, tolerante à seca, embora muito sensível ao frio.

– A planta não suporta pisoteio.

Nota:

Trata-se de uma planta tóxica, portanto não deverá ser ingerida em formas de chás, e outras infusões.

Clima:

– Planta adaptada ao clima tropical e subtropical.

– A planta não tolera geada nem frios intensos.

Substrato:

– Misturar terra vegetal com esterco animal bem curtido na proporção de 3:1.

– Acomodar o substrato em caixas de vegetação e molhar, para incorporação dos nutrientes.

– O substrato deverá ficar com uma textura leve e totalmente drenável.

– A caixa de vegetação deverá apresentar furos no fundo para drenar a água das regas.

Propagação:

Multiplicação de mudas por estaquia de ramos.

– Cortar as estacas das extremidades dos ramos maduros, sem flores, com aproximadamente 15 cm de comprimento.

– Retirar as folhas da base da estaca, justamente a parte que entrará em contato com o substrato.

– Enterrar as estacas, até a metade, no substrato umedecido.

– Cobrir a caixa de vegetação com plástico transparente, o qual fará o papel de uma estufa, impedindo a perda de umidade do ambiente.

– Colocar a caixa de vegetação em local amplamente iluminado, porém sem a incidência direta da luz solar.

– Manter a umidade constante do substrato da caixa de vegetação.

– Geralmente, dentro de dois meses, as estacas que vingarem apresentará emissão de folhas novas.

Mudas prontas:

– As mudas depois de bem desenvolvidas deverá ser cultivada ao sol pleno, em solo rico em matéria orgânica, e bem drenado.

– As mudas poderão ser repicadas em vasos ou em canteiros coletivos.

Preparação dos canteiros coletivos:

– Revolver o solo dos canteiros a uma profundidade média de 150 mm.

– Adicionar de 5 a 10 litros de esterco animal bem curtido por m2.

– Destorroar e incorporar o esterco animal ao solo, de forma homogênea.

– Nivelar o solo dos canteiros e regar abundantemente para perfeita incorporação dos nutrientes.

– Obs. Esse processo deverá ser feito, em média, 30 dias antes de receber as mudas.

Nota:

– Fazer a repicagem das mudas à tarde, quando o sol estiver mais brando, ou em dias nublados, ou chuvosos.

Como fazer mudas de Brinco de princesa – Como propagar brinco de princesa

Como fazer mudas de Brinco de princesa – Como propagar brinco de princesa – Como multiplicar brinco de princesa

Nome científico:  Fuchsia hybrida

Nome popular:  Brinco-de-princesa, fúcsia, lágrima, agrado.

Origem: América do Sul, (grande parcela dos tipos dessa planta foi desenvolvida por cruzamentos).

Características gerais:

– Flor símbolo do Rio Grande do Sul.

– Existe uma grande variedade de cores e formas.

– Trata-se de plantas perene, (trepadeira semi-herbácea ou arbustiva pendente), cujas flores são pendentes e em formas de sino.

– Em algumas espécies as flores despontam na primavera e verão, mas, existem algumas variedades que florescem o ano inteiro.

– As flores se apresentam nas cores: vermelho, azul, rosa, violeta e branco com diversos matizes e combinações contrastantes.

– As flores atraem beija-flores.

Propagação:

– A propagação é feita através de sementes ou por estaquia da ponta de ramos sem flores

– Cortar as estacas com 8 a 10 cm  de comprimento,.

– Poderá utilizar os ramos das podas para preparar as estacas.

– Retirar as folhas da base deixando apenas 2 ou 3 folhas.

– Em escala artesanal, a melhor época para fazer a multiplicação de mudas será o início da estação chuvosa. (Em estufas climatizadas poderá multiplicar a planta o ano todo).

Clima:

– Trata-se de plantas adaptadas a climas amenos e frios. Com temperatura média ideal, oscilando entre 10 a 25º C.

– São plantas que necessitam de muita luminosidade, algumas espécies poderão ser cultivadas a pleno sol e, outras, a meia sombra, porém, necessitarão  de pelo menos 4 horas de sol por diariamente, desde que não seja nas horas mais quentes do dia.

Regas:

– Regar e manter o substrato da planta sempre levemente umedecido, sem provocar encharcamento.  (O ideal será  de duas a três vezes por semana).

Solo:

– O solo ou, o substrato do vaso, deverão ser ricos em material orgânico e totalmente drenáveis.

Fertilização:

– A adubação com fertilizantes NPK – 04:14: 08, deverá ocorrer  no início do período de florescimento. E, dependendo do tamanho da planta, misturar ao substrato, de 2 a 5 colheres de sopa, do fertilizante. (Obs. manter uma distância razoável do tronco),

– Regar em seguida para permitir a incorporação do adubo ao substrato.

– A fertilização deverá ser realizada uma vez por mês no período de florescimento da planta.

– Em meados do outono e no inverno a adubação deverá ser suspensa e as regas deverão ser diminuídas, visto que a grande maioria das plantas entra em dormência vegetativa.

 Caso a opção de propagação seja via sementes:

– Esperar a maturação completa dos frutinhos.

– Lavar em água corrente para retirar a polpa dos frutos.

– Deixar secar a sombra.

– Semear as sementes em recipientes (tipo caixas plásticas), com substrato rico em material orgânico, drenável. (Nota: Os recipientes deverão apresentar furos no fundo para drenagem de água das regas).

– As sementes deverão ser dispostas em fileiras e coberta com uma fina camada do próprio substrato.

– Colocar os recipientes em locais totalmente iluminados sem a incidência direta da luz do sol.

– Assim que ocorrer a germinação das sementes e as plantinhas atingirem um tamanho médio de 10 centímetros, deverão ser repicadas para recipientes individuais.

Como fazer mudas de Flor de Maio.

Como fazer mudas de Flor de Maio.

Nome científico: Schlumbergera truncata,  Zygocactus truncatus.

Origem: Brasil

Características gerais:

– A flor de maio pertence à família das cactáceas, e como todos os cactos, possuem reservas de água em seu caule e, assim, conseguem suportar curtas estiagens…

– Trata-se de plantas resistentes, adaptadas ao clima tropical, e precisam receber a luz, direta do sol pela manhã ou, à tardinha, pelo menos umas 4 horas diariamente.

Propagação:

– A flor de maio poderá ser propagada por estaquia dos gomos (caule) ou, por sementes.

 Propagação por estaquia dos gomos (caule):

– Retirar dois segmentos inteiros de gomos (caule).

– Os melhores segmentos são os das extremidades da planta.

– Enterrar o segmento inferior de forma que o outro segmento fique perpendicular com relação ao nível do solo do vaso.

– Caso necessário, poderá ser colocado um palito espetado ao solo, como tutor, para que o gomo superior fique em posição ereta.

– O solo deverá ser mantido ligeiramente umedecido.

Substrato:

– Misturar de forma homogênea:

– Terra de boa qualidade, fibra de coco e areia lavada na proporção de 2:2:1.

– O substrato deverá apresentar textura leve, totalmente drenável. A areia entra na composição apenas para aumentar a drenagem de água.

– A planta não tolera substrato denso encharcado e com pouca drenagem.

Regas:

– O substrato deverá ser mantido levemente úmido, sem encharcamento.

– Nos períodos mais secos do ano, haverá a necessidade de aumentar o numero de regas.

– Observar os gomos da planta.  Caso apresentarem-se murchos, enrugados, é sinal de desidratação, neste caso, deverá aumentar a frequência das regas, de forma que o substrato fique sempre levemente umedecido.

Obs.

– O método de propagação de mudas por estaquia de gomos, deverá ser realizado no início da primavera, quando as plantas estarão saindo do seu período de dormência vegetativa.

Propagação por sementes:

– As sementes são aqueles pontinhos negros que aparecem dentro da substância gelatinosa dos frutinhos, geralmente na cor vermelho arroxeado, que aparecem nas bordas dos gomos (caule), após período de floração.

– Para semear, os frutos deverão estar na fase final de maturação.

– Preparar um vaso, tamanho médio, com substrato de fibras de coco, ou similar, enchendo-o até a sua metade.

– Umedecer o substrato uniformemente.

– Espremer os frutinhos maduros, sobre o substrato de coco, de forma que a substância gelatinosa, contendo as sementes, fique totalmente distribuída.

– Umedecer levemente, com um borrifador manual, para que as sementes entrem em contato direto com o substrato.

– Cobrir a superfície superior do vaso, com plástico transparente, formando uma pequena estufa. Isso irá manter a umidade e a temperatura um pouco mais estável.

– Colocar o vaso em local com bastante iluminação, sem o contato direto com a luz solar.

– Umedecer sempre que perceber que o substrato estiver seco.

– Logo as sementes se transformarão em pontinhos verdes e começarão a se desenvolver.

– As plantinhas deverão ser transferidas para vasos individuais, quando perceber que terão condições suficientes para essa mudança de habitat.

Observação:

– A multiplicação de mudas por sementes trata-se de um método lento, muito demorado para a obtenção de plantas adultas…  O método mais acelerado, geralmente utilizado para se obter resultados rápidos, é o da estaquia dos gomos (caule).

Como cuidar das plantas compradas em floriculturas

Como cuidar das plantas compradas em floriculturas.

 Como manter a umidade para plantas em vasos, no inverno.

Para as plantas que não entram em dormência vegetativa, nessa época do ano.

 Plantas de vaso compradas em Floriculturas e ou, Supermercados, geralmente são produzidas em estufas com luminosidade, temperatura e umidade totalmente controladas.

Ao serem retiradas desse ambiente totalmente climatizado, as plantas sentirão a diferença de habitat, ainda mais nos meses de inverno, quando a umidade relativa do ar é muito baixa.

Em linhas gerais, o sistema radicular das plantas produzidas nessas condições, ainda não está completamente preparado para sobreviver por conta própria, pois, não está totalmente formado.  Em estufas as plantas são condicionadas a absorverem água e nutrientes pelos estômatos das folhas, e não somente pelas raízes.

No inverno – Quando o clima estiver muito seco, poderão ser utilizados alguns truques básicos

Se bem que, essas plantas, em casa, jamais terão o mesmo tratamento que receberam na estufa. Porém, poderá fazer uso de alguns artifícios simples, onde as plantas serão beneficiadas. Por exemplo:

– Colocar os vasos em locais onde não há corrente de ar. O ar seco acaba roubando a pouca umidade existente no ambiente, desidratando a planta.

– Manter o substrato do vaso sempre levemente umedecido.

– Molhar as folhas das plantas com borrifadores manuais, duas a três vezes ao dia. (sem cometer exageros).

– O prato que fica sob o vaso da planta, deverá ser cheio, até a borda superior, com brita ou, cascalho, e em seguida completo com água. Com o calor, a água do prato evapora e a planta se beneficiará dessa umidade.

Como fazer mudas – Cormos – O que são cormos

Como fazer mudas – Cormos

O que são cormos:

– O exemplo mais comum de planta que se reproduz por cormos é a Palma de Santa Rita.

– Cormo é um órgão vegetativo reprodutor, desenvolvido pela expansão bulbiforme subterrânea do caule, em algumas espécies de plantas de ciclo de vida anual.

– São compostos por uma haste engrossada, de consistência maciça, (catafilos secos) onde armazenam reservas de nutrientes para sua propagação.

– Possuem gema apical, que na sua emergência reprodutiva irá produzir brotação e emissão de raízes.

– Exemplo de planta que se reproduzem através de cormos: Palma de Santa Rita, Gladíolos, Açafrão, etc.

Como fazer mudas:

-As plantas pertencentes a esse gênero, em seus períodos vegetativos, emitem perfilhamentos. E, a propagação é feita através desses perfilhos.

Como fazer mudas – Tubérculos – O que são tubérculos

Como fazer mudas – Tubérculos.

O que são tubérculos:

– O exemplo mais comum de tubérculo é a batata inglesa.

– Tubérculos são caules modificados em forma de raiz.

– Geralmente, apresentam-se de formas arredondadas, hipertrofiadas.

– Em suas estruturas acumulam amido, e outras substâncias de reserva, para propagação da espécie.

– Apresentam ao longo da sua superfície, protuberâncias denominadas gemas, (olhos e ou, brotos).

Exemplo de plantas que se multiplicam por tubérculos: Batata inglesa, Begônia, Cará, Inhame, Taioba, Caládio, Tinhorão, Dália, etc.

Como fazer mudas.

– Os tubérculos se multiplicam com o passar do tempo, e a planta se apresentará de forma entouceirada.

– Para multiplicar, basta arrancá-la com cuidado, separar os tubérculos, plantando-os individualmente.

– Geralmente, esse repique é feito quando as plantas estarão emergindo de sua dormência vegetativa.

Como fazer mudas – Rizomas – O que são plantas rizomatosas,

Como fazer mudas – Rizomas.

O que são plantas rizomatosas,

 O que são rizomas.

– O exemplo mais comum de planta rizomatosa é a bananeira.

– Rizomas são caules superficiais e ou, subterrâneos, modificados em forma de raiz.

– Os rizomas apresentam-se de formas levemente cilíndricas, com crescimento horizontal, paralelo ao nível do solo. São ricos em reservas energéticas para o desenvolvimento de novas mudas.

– Ao longo de sua extensão possuem gemas, das quais surgem as brotações.

– Geralmente, crescem alastrando-se no solo, formando touceiras.

Exemplos de plantas rizomatosas: bananeira, gengibre, íris, espada de São Jorge, alpínia, strelitzia, etc.

Como fazer mudas de plantas rizomatosas:

– Para multiplicar a planta, basta separar os rizomas em pedaços, desde que contenham alguns pares de gemas, (2 a 4 gemas), e plantá-los individualmente.

– Ou, por divisão de touceira.