Como fazer mudas – Como cultivar peras

Como fazer mudas – Como cultivar peras

Nome científico: Pyrus communis.

Família: Rosaceae.

Características gerais:

 

– A pereira é uma planta de clima temperado, que também entra em dormência vegetativa no inverno.

-Trata-se de uma frutífera adaptada a climas temperados e temperado frio, embora algumas variedades se adaptem em condições de clima com invernos menos rigorosos.

Solo:

– O solo deverá ser rico em material orgânico, profundo e drenável. (areno-argilosos ou argilo-arenosos).

-O pH deverá oscilar entre 6 a 7.

– As áreas selecionadas para a plantação deverão ser planas ou com leve declividade.

Preparação do solo:

– De antemão, deverá ser feita uma análise do solo para determinar a correção da acidez.

– Aproximadamente três meses antes do plantio, o solo deverá ser preparado com subsolagem do terreno incorporando 50% do calcário recomendado.

– Após, fazer aração profunda e gradagem, aplicar os outros 50% do calcário.

Preparação das covas:

– Abrir covas com 60 x 60 x 60 cm.

– As covas deverão ser profundas, para um bom desenvolvimento do sistema radicular da planta, beneficiando também a infiltração de água e do ar.

Incorporar ao solo da cova:

– 20 litros de esterco de curral ou 5 litros de esterco de galinha.

– 1 kg de calcário dolomítico.

– 200 a 300 g de fósforo.

– 60 g de potássio.

– 20 a 30 g de bórax.

– Obs. Todos os elementos químicos e orgânicos acima descritos, deverão ser misturados, e só depois de totalmente homogeneizados deverão retornar para dentro da cova.

– As covas deverão ser preparadas com até 40 dias de antecedência para total incorporação dos elementos orgânico e mineral.

Mudas:

– As mudas feitas através de sementes, não apresentam padronização nem qualidade desejadas. No entanto, poderão ser plantadas em balainhos para posterior repicagem.

– Para o sucesso da plantação, as mudas deverão ser adquiridas de viveiristas idôneos.

– Dê preferência à mudas enxertadas, pois essas apresentam precocidade na produção.

Plantação das mudas em locais definitivos:

– Utilizando mudas de raízes envasadas, o plantio poderá ser feito em qualquer época do ano.

– Utilizando mudas de raízes nuas, o plantio poderá ser feito apenas no inverno.

– O transplante das mudas para seus locais definitivos, deverá ser realizado em dias nublados e com chuvas.

– Dispor de um sistema de irrigação eficiente, para manter o solo sempre umedecido, nas estiagens prolongadas.

– Obs. A pereira não tolera solos encharcados, regiões com umidade excessiva, nem ventos fortes.

Espaçamento:

– Alguns tipos de espaçamentos são recomendados para formação de pomares densos:

– 7 x 5 metros.

– 6 x 3 metros.

– 4 x 2 metros, (no sistema reduzido).

Tratos culturais:

– Evitar a concorrência das ervas invasoras, manter o pomar limpo, com capinas manual ou uso de herbicidas.

Podas:

– As podas deverão ser efetuadas apenas para formação das plantas ou, para remoção dos ramos secos, fracos e velhos.

Colheita:

– Geralmente, após o 3º ano, a pereira começa sua produção.

– A colheita se estende de dezembro a março, dependendo da região e da variedade.

– Os frutos deverão ser colhidos manualmente, em processo de maturação.

Como fazer mudas de Orégano – Como plantar Orégano

Como fazer mudas de Orégano – Como plantar Orégano

Nome científico:  Origanum vulgare.

Nome Popular: Orégano, oregão, mangerona-selvagem, mangerona-silvestre.

Origem: Planta nativa de regiões montanhosas do sul da Europa e da Ásia ocidental vegeta espontaneamente em diversas regiões da Europa e Grã-Bretanha.

Características gerais:

– Trata-se de uma planta de ciclo de vida perene, herbácea, rasteira, de caule flexível, com propriedades aromáticas e medicinais.

Propagação:

– A propagação poderá ser feita através de sementes, estaquia de ramos jovens e também por divisão de touceiras.

– Trata-se de uma planta rústica, resistente e, de fácil propagação e cultivo.

– Poderá ser cultivada na horta, no jardim ou, em vasos instalados dentro dos alpendres e varandas, desde que receba sol pela manhã e à tarde.

– A planta necessita de alta luminosidade e, deverá ser cultiva em locais que receba luz direta do sol pelo menos algumas horas diariamente.

– O aroma do orégano é diretamente proporcional à quantidade de luz solar recebida, quanto mais luz solar, mais aromáticas serão suas folhas.

– A planta não tolera ventos fortes nem frios intensos.

Solo:

– O orégano deverá ser cultivado em solo leve e arenoso com boa drenagem, rico em matéria orgânica.

– O pH do solo deverá ser muito próximo ao neutro, oscilando entre 6,0 e 7,0.

– Para manter a planta com vitalidade, é necessário incorporar boa quantidade de adubo orgânico bem curtido, ao solo, anualmente.

– Se a planta estiver instalada em vasos, o ideal será trocar todo o substrato por uma mistura nova e nutritiva, rica em composto orgânico, uma vez por ano.

Clima:

– A planta se desenvolve melhor em clima ameno ou, em clima moderadamente quente, mas, pode ser cultivado na faixa de temperatura entre de 10°C a 32°C. O ideal é que a temperatura oscile entre 21°C e 25°C.

Irrigação:

As regas deverão ser feitas com frequência para que o solo seja mantido levemente umedecido.

– Quando as plantas estão bem nutridas e saudáveis, não haverá problema algum,  se o substrato secar por um curto período de tempo, entre uma rega e outra. Tanto a falta quanto o excesso de água prejudicam a maioria das plantas.

Espaçamento:

– Em canteiros, as mudas poderão ser repicadas a uma distância de 20 cm entre plantas x 30 cm entre fileiras.

Tratos culturais:

– Remover as invasoras que estejam competindo por nutrientes e recursos.

Colheita:

– A colheita das folhas poderá ter início quando a planta estiver com aproximadamente  20 cm de altura.

– As folhas colhidas deverão ser desidratadas em local bem ventilado, quente, seco e escuro.

– O processo de desidratação faz com que o sabor e o aroma da planta se acentuam.

Uso medicinal:

– Segundo a farmacopeia popular, (medicina natural), o Orégano é considerado um tônico para o aparelho digestivo.

– Também é utilizado em infusão para tratar problemas como tosse, bronquite e cólicas intestinais.

– Apresenta ainda, ação analgésica e propriedades estimulantes do sistema nervoso.

Como fazer mudas – Mandioquinha-salsa – Como cultivar Mandioquinha-salsa

Como fazer mudas – Mandioquinha-salsa

Nome científico: Arracacia xanthorrhiza.

Nome popular: Mandioquinha-salsa, Mandioquinha, Mandioquinha baroa, Baroa,

Batata salsa, batata-fiuza, batata-aipo, batata-jujuba e cenoura-amarela.

Origem: Nas terras da cordilheira dos Andes, (Pertencentes à Venezuela, Equador, Colômbia, Peru e Bolívia).

Características gerais:

– A introdução da hortaliça no Brasil ocorreu em meados de 1907, sendo cultivada inicialmente, na região serrana do Rio de Janeiro, com mudas procedentes da Colômbia, em seguida, a cultivar se espalhou pelos estados do Centro-Sul do Brasil, (Santa Catarina, Espírito Santo, São Paulo, Minas Gerais, Paraná). Onde o clima ameno e a altitude elevada, destacam-se como os requisitos principais para que a planta se desenvolva plenamente.

– A mandioquinha-salsa é uma planta perene, pertencente à família Apiaceae, a mesma da cenoura, do funcho, do cominho,  da salsa, do anis, do coentro,  do aipo, entre outras.

 Clima:

– A Planta tem preferência pelo clima subtropical, onde a temperatura média anual oscila entre 15 ºC e 18 ºC. Porém, a planta já foi cultivada em regiões brasileiras, cuja média da temperatura anual, ultrapassa os 20 ºC.

Altitude:

– A hortaliça deverá ser cultivada em regiões com altitude superior a 800 metros. Entretanto, já foi cultivada em baixadas litorâneas de Santa Catarina e, no Planalto Central, do Distrito Federal em Goiás.

Solo:

– O solo deverá ser rico em material orgânico, de textura média, profundo e bem drenado.

Preparação do solo:

– O Solo destinado a essa cultura deverá ser preparado com uma demão de grade aradora, em seguida destorroar com uma ou duas demãos de grade niveladora.

– Levantar as leiras a uma altura de 15 a 20 cm, utilizando o mesmo processo da curva de nível, para contenção das águas pluviais ou, das irrigações.

– Com aproximadamente 2 meses de antecedência, fazer a análise do solo para verificar a necessidade de correção da acidez do solo que deverá ficar com o pH entre 5,5 a 6,5.

– Essa análise além de determinar a quantidade de calcário a ser aplicado, irá também determinar a falta de outros nutrientes essenciais, (NPK), para o desenvolvimento satisfatório da planta.

Plantio:

– Tradicionalmente, o cultivo de mandioquinha-salsa é realizado pelo plantio de propágulos (filhotes ou perfilhos) diretamente no local definitivo, após seu destaque das plantas de cultivo, recém-colhidos.

– Porém observam-se em plantações extensivas, diversos problemas relativos a não uniformidade no desenvolvimento da lavoura, que comprometem a rentabilidade da atividade na época da colheita.

Recomendações para a produção de mudas:

– O primeiro passo para a produção de mudas de qualidade é a seleção de plantas matrizes vigorosas e saudáveis.

– Selecionadas essas plantas, elas devem receber manejo específico com maior disposição de composto orgânico e irrigação mais intensa, de modo a não entrar em processo de dormência vegetativa.

Para a preparação das mudas, deverão ser observados os seguintes passos:

– Individualizar os propágulos das coroas das plantas. (propágulos são estruturas constituídas basicamente por células meristemáticas que se desprendem de uma planta adulta para dar origem a uma nova planta, geneticamente idêntica à planta de origem (clones)).

– Lavar os propágulos com água corrente.

– Tratar os propágulos com solução de água sanitária diluída a 5% por imersão durante 10 minutos.

– Enxaguar os propágulos com água corrente para retirada do excesso de cloro.

– Deixar os propágulos secarem em local sombreado;

– Fazer o corte com ferramenta afiada (estilete), deixando cerca de 2 cm de estrutura de reserva e entre 2 e 3cm de pecíolo.

Pré-brotação das mudas de mandioquinha-salsa em água:

– Mesmo quando são utilizadas mudas de plantas matrizes selecionadas, bem como o manejo adequado para a produção de mudas, é comum a não uniformidade no desenvolvimento das plantas.

– Esse problema de desigualdade das mudas, seja na sua emergência, no seu crescimento ou, na colheita, é resultado da diferença de idade, é consequência direta do vigor dos propágulos quando da sua formação nas coroas das plantas matrizes.

-Para minimizar esse problema, sugere-se a pré-brotação de mudas, em recipientes com água, que provoca um estresse que estimula a brotação dos propágulos com mais uniformidade.

Pré-brotação de mudas em recipientes com água:

– O ideal é a utilização de recipientes plásticos, circulares e pequenos, com capacidade média de 200 ml (exemplo: potes de manteiga de 200g). Os quais deverão receber dois orifícios na parte lateral a uma altura de 2 cm do fundo, para que funcionem como “ladrão” para o escoamento do excesso de água quando forem feitas as irrigações.

– Deverá ser mantida uma lâmina de água no máximo de 2 cm nesse recipiente.

– As mudas deverão ser dispostas densamente nesses recipientes em quantidade suficiente para que não tombem.

– Somente depois de colocadas nos recipientes é que se procedem as regas das mudas.

– As regas, deverão ser feitas sempre que necessário, geralmente, a cada dois dias.

– Os recipientes com as mudas deverão ser colocadas em locais sombreados,  Tipo viveiro de vegetação para plantas.

Essa técnica apresenta as seguintes vantagens:

– Maximização do índice de pegamento  das mudas.

– Redução custos com manuseio e tratos culturais.

– Possibilidade de seleção das mudas uniformizadas.

– No plantio definitivo, elimina a ocorrência de florescimento precoce.

Padronização da emergência, do crescimento e da colheita.

– Permite o plantio o ano inteiro para escalonamento da produção, em regiões de clima ameno.

Transplante das mudas de mandioquinha-salsa:

– O transplante das mudas, para o local definitivo, deverá ser feito em  leiras de plantio e, terá que ser feito quando as mudas estiverem bem brotadas e, já iniciando o processo de enraizamento. (Isso ocorrerá num período entre 10 a 20 dias)

Nota:

– Não deverá esperar, em hipótese alguma, muito tempo, após a brotação e início da emissão de raízes, pois poderá ocorrer esgotamento da reserva energética das mudas.

– Portanto, a área de plantio deverá ser previamente preparada.

-As regas deverão iniciar imediatamente, logo após o transplante das mudas, de forma que o solo se mantenha ligeiramente umedecido sem provocar alagamentos.

Espaçamentos:

– Para o plantio definitivo, recomenda-se a distância de 70 a 80 cm entre as leiras e de 30 a 40 cm entre plantas.

Colheita:

– A colheita geralmente, inicia-se oito meses após o plantio e, poderá se prolongar por dois a quatro meses.

– A colheita deverá ser feita quando as folhas começarem a amarelar, ou até no máximo um mês depois. Após este período as raízes tendem a ficar fibrosas.

– Após a colheita as raízes deverão ser lavadas em água corrente,

Tratos culturais:

– Livrar a plantação das ervas daninhas competidoras.

– Em plantações extensivas, deverá seguir rigorosamente as orientações fitossanitárias de um engenheiro agrônomo.

– Muitas vezes sem um devido controle fitossanitário eficaz, percebe-se a degeneração da plantação a cada ciclo de cultivo, motivado pelo acúmulo de doenças que atacam a lavoura.

Como cuidar das plantas compradas em floriculturas

Como cuidar das plantas compradas em floriculturas.

 Como manter a umidade para plantas em vasos, no inverno.

Para as plantas que não entram em dormência vegetativa, nessa época do ano.

 Plantas de vaso compradas em Floriculturas e ou, Supermercados, geralmente são produzidas em estufas com luminosidade, temperatura e umidade totalmente controladas.

Ao serem retiradas desse ambiente totalmente climatizado, as plantas sentirão a diferença de habitat, ainda mais nos meses de inverno, quando a umidade relativa do ar é muito baixa.

Em linhas gerais, o sistema radicular das plantas produzidas nessas condições, ainda não está completamente preparado para sobreviver por conta própria, pois, não está totalmente formado.  Em estufas as plantas são condicionadas a absorverem água e nutrientes pelos estômatos das folhas, e não somente pelas raízes.

No inverno – Quando o clima estiver muito seco, poderão ser utilizados alguns truques básicos

Se bem que, essas plantas, em casa, jamais terão o mesmo tratamento que receberam na estufa. Porém, poderá fazer uso de alguns artifícios simples, onde as plantas serão beneficiadas. Por exemplo:

– Colocar os vasos em locais onde não há corrente de ar. O ar seco acaba roubando a pouca umidade existente no ambiente, desidratando a planta.

– Manter o substrato do vaso sempre levemente umedecido.

– Molhar as folhas das plantas com borrifadores manuais, duas a três vezes ao dia. (sem cometer exageros).

– O prato que fica sob o vaso da planta, deverá ser cheio, até a borda superior, com brita ou, cascalho, e em seguida completo com água. Com o calor, a água do prato evapora e a planta se beneficiará dessa umidade.

Como cultivar Onze-horas – Portulaca grandiflora

Como cultivar  Onze-horas – Portulaca grandiflora

Nome Científico: Portulaca grandiflora.

Nomes Populares: Onze-horas, Portulaca.

Origem: Argentina, Brasil, Uruguai.

Características gerais:

– Trata-se de uma planta suculenta de ciclo de vida anual.

– Suas flores podem ser simples ou dobradas, em variadas cores e tons entre o branco, rosa, amarelo, vermelho, laranja, púrpura, etc.

Clima:

– Trata-se de plantas totalmente adaptadas a climas: equatorial, tropical, subtropical e, deverá ser cultivada em pleno sol.

– A floração ocorrerá nos meses mais quentes do ano.

– As flores só se abrirão quando o calor do sol começar a ficar mais forte, por volta das 11:00 horas. E por esse motivo, deu a origem do seu nome popular, (onze horas).

– As flores permanecerão abertas enquanto houver sol forte.  À tarde, quando a luz do sol perder a sua intensidade, elas se fecharão novamente.

Propagação:

– A planta é de fácil cultivo.

– A planta propaga-se por sementes e por estaquia de ramos.

Propagação por sementes:

– A melhor época para plantar as sementes é o início da estação chuvosa, (primavera).

– As sementes deverão ser semeadas em seus locais definitivos, (vasos, jardim, etc.).

– O solo deverá ser afofado, e as sementes lançadas aleatoriamente, porém, bem distribuídas.

– Cobrir as sementes com uma fina camada de solo peneirado.

– Regar sem provocar encharcamento, e manter o solo levemente umedecido.

– Em poucos dias as sementes germinarão.

Propagação por estaquia de ramos:

– Cortar ramos com mais ou menos 10,0 cm de comprimento, e enterrar até a metade no solo, diretamente em seu local definitivo.

– Num período de mais ou menos 15 dias, a estaca já estará enraizada emitindo brotos.

Solo:

– Trata-se de uma planta rústica, tolerante a pequenas estiagens e a baixa fertilidade do solo.

– Mas para demonstrar toda sua beleza e exuberância floral, deverá ser cultivada em solo fértil, rico em matéria orgânica, e totalmente drenável.

Regas:

– Manter o solo ligeiramente umedecido com regas periódicas, sem provocar exageros.

Nota:

– A planta poderá ser cultivada em vasos, jardineiras, jardins, etc.

– Por tratar-se de uma planta suculenta, não suportará pisoteio.

Como cuidar de cactos.

Como cuidar de cactos.

Características gerais:

– Cactos são plantas espinhentas, nativas das Américas.

– Trata-se de plantas totalmente adaptadas para sobreviverem no limite extremo, ou seja: em regiões castigadas por secas prolongadas, clima exaustivamente quente e árido.

– Para isso, precisou sofrer alterações consideráveis: As folhas, para evitar a perda de água no processo de transpiração, transformaram-se me espinhos. O caule expandiu-se formando um tecido gelatinoso, para armazenamento de água. Reserva para ser utilizada em períodos de grandes estiagens.

– Os cactos formam uma grande família botânica, com aproximadamente 84 gêneros e 1.400 espécies, com ampla variação de formatos e tamanhos.

– Existem espécies terrestres e epífitas.

– As flores normalmente são hermafroditas, e abrem geralmente durante a noite. E a polinização fica por conta e risco de morcegos e mariposas noturnas.

– Alguns cactos produzem frutos comestíveis:  Ex: figo da índia, pitaya, etc.

Propagação:

– A propagação, na natureza, é feita geralmente, por sementes, mas em escala doméstica, poderá ser realizada por estaquia de segmentos do corpo da planta.

– Devido a sua elevada capacidade de retenção de água, qualquer pedaço da planta poderá ser plantado, pois, emitirá raízes, gerando nova muda.

– Os cactos de porte pequeno ou, médio, poderão ser cultivados em vasos.

Substrato do vaso:

– Poderá ser utilizado um composto homogeneizado de areia de rio, lavada, com terra vegetal, na proporção de1:1.

– O solo deverá apresentar uma textura leve e totalmente drenável.

Clima:

– Trata-se de uma família de plantas muito resistentes, adaptadas a sobreviverem a céu aberto em climas hostis, suportando altas temperaturas e longas estiagens.

– Somente as plantas jovens, recém transplantadas em vasos, não deverão ser expostas diretamente ao sol, necessitando apenas de luminosidade intensa, com posterior aclimatação gradativa, depois de pegas.

Regas:

– As regas não poderão ser excessivas, pois, apodrecerá a planta.

– Em linhas gerais, as regas dos vasos deverão ser, em média, uma vez por semana.

– Aconselha-se a molhar apenas o substrato.

Tratos culturais:

– Os cuidados com os cactos em vasos, geralmente, limitam-se com a quantidade de água oferecida.

– Não ultrapasse o limite de necessidade de água da planta, pois isso irá fazê-la apodrecer. A planta, em vasos, suporta a falta temporária de água, mas, não tolera o excesso do líquido.

Como fazer mudas de pimentas ardidas – Como Cultivar pimentas ardidas – Horta doméstica

Como fazer mudas de pimentas ardidas – Como Cultivar pimentas ardidas – Horta doméstica

Horta em casa

Pimentas Ardidas

Nome científico: Capsicum.

Considerações gerais;

– Há uma grande variedade de espécies de pimentas ardidas. (gênero Capsicum) .

– Mas, iremos citar apenas as mais cultivadas, conhecidas popularmente como: Dedo de moça, Malagueta, Bodinho, Cumari, etc.

– Em linhas gerais, o sistema de propagação dentre elas, é similar e poderá seguir o roteiro, conforme descrito abaixo.

– Trata-se de plantas adaptadas a climas tropical e subtropical.

– A grande maioria das pimenteiras é plenamente adaptada ao sol e deverá ser plantada em regime de céu aberto, sob a luz direta do sol, pois necessitam de alta luminosidade.

Propagação:

– A propagação da pimenta é feito através de sementes.

– As sementes poderão ser semeadas diretamente em suas covas definitivas.

– Também poderão ser semeadas em sementeiras, para posterior  repicagem e transplante.

– Ou ainda, semear em balainhos feito com folhas de jornal velho, copos descartáveis, sacos de polietileno pequeno, ou em células de bandejas de isopor.

– As sementes deverão ser enterradas numa profundidade média de 0,5 cm.

– A germinação ocorrerá, normalmente, em 10 dias.

– A muda deverá ser transplantada para o seu local definitivo quando atingir, em média, 10,0 cm de altura.

Nota:

– No método de repicagem das mudas para suas covas definitivas, os balainhos  e as bandejas de isopor levam vantagem, visto que, a muda já é introduzida na cova com o torrão de substrato em suas raízes, não sentindo tanto o estresse da mudança de habitat.

Espaçamento:

O espaçamento irá variar dependendo do porte adulto da cultivar:

– Para cultivares de pequeno porte, geralmente usa-se: 20 cm entre plantas x 60 cm entre linhas.

– Para cultivares de médio porte, geralmente usa-se: 40 cm entre plantas x 100 cm entre linhas.

– Para cultivares de grande porte, geralmente usa-se: 60 cm entre plantas x 120 cm entre linhas.

Clima:

– A grande maioria das espécies de pimenteiras é adaptada a climas quentes: tropicais e subtropicais, vegetando confortavelmente, em clima oscilando entre 15 a 34°C.

– Porém, algumas espécies adaptadas a clima mais moderado, vegetam melhor com a temperatura abaixo dos 26°C, ex: Capsicum pubescens, originária de regiões de clima ameno dos Países Sul Americanos:  Peru, Bolívia, Chile, Argentina e Equador.

– A planta não tolera geada, nem frios intensos.

Solo:

– O solo deverá ter boa fertilidade, ser rico em matéria orgânica, leve, profundo, além de ser totalmente drenável.

Preparação do solo:

– Em plantações extensivas o solo deverá ser arado a uma profundidade média de 25 cm, em seguida, aplicar uma demão de grade niveladora para destorroamento.

– Aconselha-se a fazer análise do solo, para verificar a necessidade de calagem, bem como a quantidade de calcário dolomítico, que deverá ser aplicada.

– O pH deverá oscilar entre: 6,0 e 7,5. Mas a grande maioria das cultivares, toleram o pH entre: 5,0 e 8,0.

– A análise, também irá determinar o nível de fertilidade do solo, para indicar o melhor tipo de adubação, bem como as quantidades a serem aplicadas.

Preparação das Covas em propagação doméstica:

– As covas poderão ser abertas com as dimensões aproximadas de: 20 x 20 x 25 cm.

– Aplicar, em média, 1,5 litros de esterco animal bem curtido e 10 gramas de adubo químico NPK 10:10:10, por cova.

– Os materiais adicionados deverão ser totalmente incorporados ao solo e, devolvido para dentro da cova.

– Regar abundantemente, todos os dias que antecederem o recebimento das sementes ou, mudas.

 Nota:

– As covas deverão ser preparadas com um mês de antecedência ao recebimento das sementes ou, mudas, para que os materiais adicionados se incorporem satisfatoriamente ao solo.

Regas:

-Depois das plantas em seus locais definitivos, as regas deverão ser frequentes, apenas para manter a umidade do solo, sem provocar alagamentos.

Tratos culturais:

– Livrar as plantas das ervas daninha e ervas competidora.

– Caso necessário, tutorar as plantas, amarrando-as em estacas de bambu.

Colheita:

– A colheita das pimentas iniciará entre 80 a 150 dias, após semeadura.

Notas finais:

– A principal característica da pimenta é o seu sabor picante.

– E o responsável causador dessa ardência são substâncias denominadas capsaicina (capsaicinoides). Que ativa os sensores nervosos das papilas gustativas da língua, provocando a ardência.

– Caso, acidentalmente, a capsaicina  da pimenta entrar em contato com a pele das mãos, nariz, olhos, etc. e provocar ardência. E bom lembrar que a capsaicina terá que ser removida com álcool ou, óleo comestível. De nada adiantará lavar a região afetada, porque tal substância, não é solúvel a água.

Como fazer mudas de quiabo – Como cultivar quiabo – Horta doméstica

Como fazer mudas de quiabo – Como cultivar quiabo – Horta doméstica

Horta em casa.

Quiabo

Nome científico: Abelmoschus esculentus.

Origem: África.

Considerações gerais:

– O quiabeiro deverá ser cultivado a céu aberto, sob a luz direta do sol, em temperaturas acima de 20°C.

– As variedades mais cultivadas, são: Santa cruz, Amarelinho, Brasileirinho, Valença e Mauá.

Propagação:

– A propagação do quiabeiro é feita por sementes, e poderá ser por semeadura diretamente no solo ou, por mudas, previamente preparadas.

Em escala doméstica, A propagação é feita por sementes, geralmente plantadas em covas definitivas.

– Mas, poderão ser plantadas em balainhos, ou seja: copos feitos com jornal velho, ou, copo descartável. (Obs. O copo descartável deverá ser perfurado no fundo e nas laterais, para proporcionar a drenagem de água).

Em escala comercial, dependendo da necessidade, utilizam-se os dois métodos.

Obs.

– Alguns viveiristas comercializam as mudas já prontas, e no tamanho ideal, para serem transplantadas em seus locais definitivos.

Procedimentos:

– Para acelerar a germinação das sementes, é necessário quebrar a sua dormência pelo processo de embebição, ou seja: deixar de molho em água por 24 horas, antes do plantio.

– Aplicar de 2 a 3 sementes por cova, ou por balainho.

– As sementes deverão ser enterradas no solo fofo a uma profundidade média de 8 cm.

Espaçamentos em locais definitivos:

– O espaçamento entre covas, em média, deverá ser de 40 cm.

– O espaçamento entre as fileiras, em média, deverá ser de 120 cm.

– O desbaste, deverá ocorrer, quando as plantas atingirem aproximadamente 20 cm de altura. Deixando apenas a planta mais vigorosa.

Regas:

– A planta não é muito exigente quanto à necessidade de água.

– A planta suporta bem os períodos curtos de estiagem, mas, é sempre bom manter o solo ligeiramente umedecido, durante todo o seu ciclo de vida.

Clima:

– Planta adaptada ao clima tropical e subtropical, (quente e ameno). E deverá ser cultivada a céu aberto, (em pleno sol).

– A planta desenvolve-se satisfatoriamente com temperatura acima de 20°C.

– A planta não tolera geada nem frios intensos.

– Em regiões de clima quente e inverno ameno, é possível cultivar a planta o ano todo.

– Na região Sul do Brasil o cultivo do quiabo, geralmente, acontece na primavera estendendo-se até o verão.

Solo:

– O solo deverá ter boa fertilidade, ser rico em matéria orgânica, profundo, além de ser totalmente drenável.

Preparação do solo:

– Em plantações extensivas o solo deverá ser arado a uma profundidade média de 25 cm, em seguida, aplicar uma demão de grade niveladora para destorroamento.

– Aconselha-se a fazer análise do solo, para verificar a necessidade de calagem, bem como a quantidade de calcário dolomítico, que deverá ser aplicada.

– O pH não deverá ser inferior a 5,5.  Sendo que o pH ideal, deverá oscilar entre 6 e 6,5.

– A análise, também irá determinar o nível de fertilidade do solo, para indicar o melhor tipo de adubação, bem como as quantidades a serem aplicadas.

– A produtividade do quiabeiro será diretamente proporcional à quantidade de nutrientes a ele dispensada.

Preparação das Covas em propagação doméstica:

– As covas poderão ser abertas com as dimensões aproximadas de: 20 x 20 x 25 cm.

– Aplicar, em média, 1,5 litros de esterco animal bem curtido e 10 gramas de adubo químico NPK 10:10:10, por cova.

– Os materiais adicionados deverão ser totalmente incorporados ao solo e, devolvido para dentro da cova.

– Regar abundantemente, todos os dias que antecederem o recebimento das sementes ou, mudas.

 Nota:

– As covas deverão ser preparadas com um mês de antecedência ao recebimento das sementes ou, mudas, para que os materiais adicionados se incorporem satisfatoriamente ao solo.

Colheita:

– A colheita terá inicio, geralmente, dois meses após semeadura, nas estações quentes do ano. E três meses, nas estações mais frias.

– Dependendo: da cultivar, das condições do solo, dos tratos culturais e da estação do ano, a colheita poderá estender-se de dois a oito meses.

Considerações finais:

– O quiabo é rico em cálcio e vitaminas: A, C e B1.

Como fazer mudas de Ciclame – Como cuidar da planta ciclame

Como fazer mudas de Ciclame – Como cuidar da planta ciclame

Nome científico: Cyclamen persicum.

Nomes populares: Ciclame da pérsia, violeta dos Alpes, etc.

Origem: Europa (Ilhas gregas e regiões do mar mediterrâneo).

Características gerais:

– O ciclame é uma planta que apresenta tubérculos. E, as plantas que apresentam tubérculos, geralmente perdem suas folhas, (a parte aérea da planta), nos períodos de dormência vegetativa.

– Tubérculos são caules modificados em forma de raiz, (com aparência de uma batata arredondada).  Ou seja: um caule hipertrofiado, que acumula (amido), como substâncias de reserva.

-Os tubérculos apresentam saliências denominadas gemas, (olhos ou, brotos).

– Exemplos de tubérculo: cará, inhame, batata inglesa, caládio, tinhorão, dália, etc.

– Em relação ao cultivo, o comportamento do tubérculo é muito semelhante ao cultivo do bulbo.

Obs.

– O ciclame é uma planta de ciclo de vida perene, mas, perdem as folhas, quando entra em dormência vegetativa.  Por esse motivo, tem sido cultivada como planta anual.

– Quando as folhas da planta secam, as pessoas que não conhecem o seu ciclo reprodutivo, pensam que a planta morreu. Porém, o seu tubérculo estará salvo, guardado para retomar o ciclo vegetativo, na próxima estação.

– A planta emite suas hastes florais, em meados do verão. E suas flores são brancas com tons e matizes de rosa, vermelho e roxo, e exalam leve perfume.

– Mas, é no inverno que a planta estará no auge, demonstrando sua exuberância floral.

Propagação:

– A propagação poderá ser feita por divisão do tubérculo, ou por sementes,

Propagação por tubérculos:

– Quando o tubérculo iniciar a emissão de folhas, cortar em pedaços desde que, cada pedaço contenha no mínimo uma gema.

– Colocá-los semi enterrados em areia, para brotação.

– Após brotação, plantar em vasos definitivos, com substrato rico em material orgânico, totalmente drenável.

Propagação por sementes:

– A planta propaga-se por sementes, semeadas em tabuleiros.

– As sementes deverão ser plantadas no início do inverno.

– O substrato deverá ser rico em material orgânico e totalmente drenável, além de mantido com boa umidade relativa, sem encharcamento.

– Os tabuleiros (bandejas de vegetação) deverão ser colocados em locais protegidos da luz direta do sol.

– Quando as plantinhas apresentarem-se com estrutura suficiente para suportar o transplante, deverão ser repicadas para seus vasos definitivos.

– As plantas produzidas a partir de sementes deverão ser mantidas em locais com clima ameno e luminosidade filtrada, pois, as mesmas irão florescer, em média, com 15 meses de idade.

– A partir 14º mês, aclimatar as plantas a lugares um pouco mais quentes, bem como, a maior claridade, para estimula-las à floração.

Substrato:

O substrato para os tabuleiros deverá ser rico em material orgânico e totalmente drenável, ou seja, uma mistura totalmente homogeneizada de: húmus, areia de rio, esterco animal bem curtido ou, folhas em decomposição, na proporção de 2:1:1.

Clima:

– Trata-se de plantas adaptadas ao clima ameno, oscilando entre 12 e 18. E, deverão ser cultivadas à meia sombra, porém, precisará receber a luz direta do sol pela manhã e, ou, à tardinha. (num total de, mais ou menos, 3 horas diariamente).

– Poderá ser colocada em alpendres, em sacadas, ou próximo a uma janela, desde que não receba ventos fortes.

– A planta não tolera calor excessivo. (Acima dos 20ºC.). Nem frio abaixo de 6ºC.

Regas:

– A planta não tolera umidade excessiva em seu substrato.

– Regar a planta para manter o substrato levemente umedecido. (2 vezes por semana.

– Porém, nos períodos de estiagem prolongada, verificar  o substrato para detectar a necessidade de aumentar as regas)

– Quando a planta estiver no início de seu período vegetativo e emitindo suas hastes florais, encher o prato inferior do vaso, com pedriscos úmidos. Esse detalhe irá aumentar a umidade relativa do ar, beneficiando a planta em seu pleno desenvolvimento.

– Manter a umidade dos pedriscos do prato, embaixo do vaso, pois o processo de evaporação, contínua, irá manter o ambiente propício.

Fertilização:

– Á medida em que as flores forem desaparecendo, cortar as hastes florais da planta e fertiliza-la com adubação líquida, (seguindo rigorosamente as orientações da embalagem), para que surjam novas folhas e novas hastes florais.

– Quando as folhas começarem a secar, parar com a fertilização e reduzir gradativamente a oferta de água.

– Respeite o período de dormência vegetativa da planta. (Esse é o seu momento de descanso – férias)

– Nesse momento de repouso, colocar o vaso em local ventilado e protegido do sol, num período médio de 2 meses.

– Em meados da primavera, (quando todas as plantas estarão emergindo do seu período de dormência vegetativa), retirar o tubérculo do vaso e replantá-lo em areia, semi enterrando-o ou, enterrando-o pela metade.

– Após emissão de folhas e raízes, transplantá-los para seus vasos definitivos com substrato novo.

– O novo substrato deverá ser rico em material orgânico. (ver o substrato acima mencionado).

– A partir do momento que surgir novas folhas, recomece as regas e a fertilização.

– A fertilização deverá ser feita mensalmente até o surgimento das hastes florais.

Nota:

Para manter a sua planta, deverá observar que: a partir desse ponto, recomeça-se todo o ciclo de desenvolvimento anual do Ciclame.

 

Como cuidar de Bonsais – Bonsai

Como cuidar de bonsais

 

Características gerais:

– Bonsai, geralmente, é uma árvore em miniatura, que cultivada num ambiente restrito, não se desenvolve como deveria. Mas, se estivesse vegetando nos espaços amplos da natureza, atingiria seu exuberante porte original.

– Bonsai é uma palavra de origem japonesa e significa: árvore em bandeja.

– O bonsai é uma planta de crescimento lento, em resposta direta às condições de sobrevivência, aos ambientes que lhe é oferecido.

– A planta demora, mas, atinge sua fase adulta, em miniatura, porém, com as mesmas características e volumes, da planta na natureza. Para isso, são necessárias algumas técnicas básicas para sua formação, ou seja:

– Podas sistemáticas de galhos e raízes.

– Tutoramento dos galhos e ramos, por longos períodos, até obter-se a conformação desejada.

Tratos culturais:

– O seu cultivo está diretamente relacionado com alguns fatores primordiais, ou seja:

– Luminosidade.

– Regas.

– Adubação.

Como cuidar:

Luminosidade:

– O bonsai, como toda árvore, para se manter saudável e com vida, necessitará de luz e calor do sol, para fazer fotossíntese.

– O ideal é que, sua localização dentro de casa, seja estratégica, de forma a receber luz e calor, diretamente do sol, pelo menos 4 horas diariamente. (Poderá ser cultivado em alpendres, sacadas ou, próximo às janelas, etc. desde que receba luminosidade satisfatória).

Regas:

– As regas deverão acontecer apenas para manter o solo levemente umedecido.

– A maioria dos bonsais morrem afogados por encharcamento de água. (As raízes também respiram e, o acumulo de água, impede essa função básica.).

– Dependendo das estações do ano, no período mais seco, as regas deverão acontecer com  mais frequência, mas, apenas para manter a umidade do substrato.

Adubação:

A adubação poderá ser: química e, ou, orgânica.

Adubação química:

– Poderá ser utilizado a formulação NPK 10:10:10. Obedecendo rigorosamente as recomendações de uso, bem como, a frequência de utilização, descritas pelo fabricante, nas embalagens do produto.

Adubação orgânica:

– Geralmente, utiliza-se a torta de mamona, como adubação de cobertura.

– Normalmente, aplica-se a adubação orgânica, no período que antecede a primavera, quando as plantas estarão emergindo de sua dormência vegetativa.

Nota:

– Esses produtos (adubos), são facilmente encontrados em casas que comercializam  produtos agrícolas e veterinários.

– A sua utilização deverá ser, rigorosamente, conforme descrito nas embalagens.

– Excessos na adubação também mata a planta

Observações finais:

– O bonsai é perfeito quando atinge plena harmonia no ambiente em que sobrevive.

– O bonsai é uma arte oriental, milenar e, expressa à sensibilidade, bem como, o amor e respeito à natureza, das pessoas que o cultiva.

– Bonsais, geralmente é fietos com mudas de árvores, mas podem ser feitos com plantas trepadeiras, de caule lenhoso como as videiras, etc.