Como fazer mudas de árvores frutíferas, reutilizando embalagens tetra pak

Como fazer mudas de árvores frutíferas, reutilizando embalagens tetra pak

Reutilização de Embalagem tetra pak como balainhos.

A Embalagem tetra pak poderá ser reutilizada com algumas vantagens pela sua resistência, servindo para confeccionar  balainhos eficientes para  receber diversas mudas de árvores frutíferas ou mesmo de madeira de lei da flora brasileira.

Como sabemos a embalagem tetra pak, devido a sua composição de várias camadas de materiais diversos, é um grande poluente para o meio ambiente, quando jogada em aterros sanitários.

Porém se cada embalagem reutilizada se transformar em uma árvore frondosa em nossos bosques ou matas, isso por si só, já quita seu débito com a natureza. Além de que, o contato destas embalagens, direto com o solo e com a umidade requerida nos viveiros de mudas, enquanto balainhos,  chegarão ao final do processo, época do transplante da muda em local definitivo, em estado de deterioração tão avançado, que  acabará restando praticamente apenas a lamínula de alumínio, que deverá ser recolhida e destinada a reciclagem.

 Para ver em detalhes como preparar uma embalagem tetra pak,  para virar um balainho clicar aqui

 

Como fazer mudas de Alecrim

Como fazer mudas de Alecrim

Nome científico – (Rosmarinus officinalis)

Para o cultivo do alecrim a melhor forma de produzir as mudas é através de estacas, sendo que o verão é a época mais indicada para isso. Corte os ramos novos com aproximadamente 10 cm de comprimento e espete na terra. regue com freqüência até que estejam bem enraizados.

Quando for fazer o seu transplante, o ideal é plantar uma muda por vaso e este deve ter pelo menos 30 cm de altura para bom desenvolvimento da planta (pois esta planta não se desenvolve bem em vasos pequenos), o alecrim se adapta melhor a solos arenosos. Nas épocas chuvosas ele pode ficar com as folhas um pouco esbranquiçadas. Não tolera solos muito encharcados.

O alecrim é originário da Europa (região do Mediterrâneo).

Utilização na culinária: para temperar carnes, especialmente as de sabor adocicado, como as de coelho, batatas assadas e verduras. Combina muito com pescado, mariscos, frango, risotos, pratos com ovos e queijos, carne de porco. O vinagre aromático com alecrim é muito bom! Também é utilizado em marinadas.

Contra indicações: Não deve ser consumido por mulheres grávidas e os diabéticos devem consumir moderadamente.

 

Como fazer mudas de Jurubeba

Como fazer mudas de Jurubeba

Nome científico – (Solanum paniculatum)

A jurubeba é uma planta nativa das Regiões Norte e Nordeste do Brasil, tendo se espalhado por outras regiões, podendo ser encontrada até no Rio Grande do Sul.

A disseminação se dá através das sementes. E é geralmente espalhada em bosques e quintais pelos pássaros que a consome.

Vegetam bem em solos semi-arenosos e ácidos, contudo ricos em materiais orgânicos.

Desenvolvem-se bem em locais sombreado, nas orlas de bosques ou, embaixo e nas clareiras das árvores frutíferas dos quintais.

 Como fazer mudas de jurubeba:

Para se fazer mudas de jurubeba é necessário a coleta dos frutinhos maduros, despolpá-los e separar as sementes que não devem ser totalmente secas para ser plantadas, senão perdem o poder germinativo. Contudo podem ficar exposta em lugar sombreado por um ou dois dias antes de ir para os canteiros ou balainhos.

O solo dos canteiros ou balainhos deve ser rico em material orgânico, também pode ser colocada mais de uma semente em cada balainho, caso nasça mais de duas, faz-se o desbaste das mudas mais fracas.

Tão logo atinja aproximadamente quinze a vinte centímetros de altura, devem ser transplantada em seus locais definitivos…  mas isso num período chuvoso para que as plantas disseminem suas raízes no solo com maior facilidade.

Propriedades medicinais:

Partes usadas; Raízes, folhas e frutos

Uso e Indicações:

A jurubeba é muito utilizada na farmacopéia popular, sendo utilizadas as folhas, os frutos verdes e as raízes no preparo de infusões e decoctos e são usados nas doenças hepáticas, icterícias e como diurético.

Atribui-se à planta efeitos como febrífuga, emenagoga, bem como estimulante das funções digestivas, do fígado, etc.

Diurética, desobstruente tônico, antiinflamatória. Emprega-se popularmente com bom resultado para combater as icterícias, cistites, febres intermitentes, prisão de ventre e as inflamações do baço(suco dos frutos).

Externamente empregam-se as folhas amassadas sobre machucados.

A raiz é indicada nas dispepsias atônicas e na diabete.

Desobstruente do fígado.

Maceração: 4 grs de folhas ou frutos verdes em um copo de água fria.

Também consumida adicionado ao vinho branco, bastando para tanto macerar as 4 grs ou frutos verdes, adicionando o vinho homogeneizando bem antes de beber.

Infusão: 2 colheres de sopa de folhas ou flores ou frutos picados para 1 litro de água fervente. Tomar 3 xícaras de chá morno, sem açúcar, por dia.

Aqui vai uma curiosidade interessante, a jurubeba é considerada altamente afrodisíaco natural.

 Para quem desejar ver um vídeo dessa planta clicar aqui

Como fazer mudas de Ipê branco – Tabebuia roseoalba

Como fazer mudas de Ipê branco

Árvores nativas do Brasil – Flora brasileira.

(Trees native to Brazil – Brazilian Flora)

(Nome científico:  (Tabebuia roseoalba)

 Propagação através de sementes.

As vagens do ipê branco devem ser coletadas antes da dispersão, pois se trata de sementes aladas. Assim evitará a perda das sementes, que na natureza são espalhadas pelo vento.

Após a coleta das vagens a extração das sementes é feita  manualmente.

As  sementes extraídas deverão ficar a sombra e em ambiente ventilado.

As sementes do ipê devem ser plantadas em poucos dias depois de colhidas, pois perdem o poder germinativo facilmente e tem que ser plantadas em até três meses, ou, numa segunda hipótese, depois de coletadas, se forem colocadas em vidros esterilizado, e hermeticamente fechados, resistirão até no máximo nove meses, se levadas para uma câmara fria.

A melhor maneira de plantá-las (para uma produção não industrial) será a de sementeira, ou seja: preparar em local sombreado, um canteiro, afofando bem  a terra que deverá ser de boa qualidade,  misturando em seguida  um pouco de material orgânico: esterco animal ou folhas em decomposição, homogeneizar bem para a aeração do solo… Em seguida, nivelar a superfície e na seqüência, distribuir as sementes, cobrindo-as com uma camada de terra de no máximo um centímetro…

Manter o local úmido sem encharcar…

Após as mudas atingirem mais ou menos dez centímetros, deverão ser transplantadas

em balainhos.

Após as mudas atingirem aproximadamente trinta centímetros, e depois de serem aclimatadas ao sol por um período de mais ou menos um mês, deverão ser transplantadas para seus lugares definitivos.

Obs.

–  Os ipês são plantas pouco exigentes e se desenvolvem em todo o território brasileiro,

–  As sementes não necessitam de quebra de dormência.

–  As sementes podem ser semeadas  diretamente nos balainhos.

–  A germinação ocorre após 30 dias e de 80%.

Nomes Populares

Ipê branco

Família : Bignoniaceae.

Como fazer mudas de Ipê roxo – Tabebuia avellanedae

Como fazer mudas de Ipê roxo

Árvores nativas do Brasil – Flora brasileira.

Trees native to Brazil – Brazilian Flora.

Nome científico:  Handroanthus impetiginosus, Tabebuia impetiginosa, Tabebuia avellanedae.

 Propagação através de sementes.

As vagens do ipê roxo devem ser coletadas antes da dispersão, pois se trata de sementes aladas. Assim evitará a perda das sementes, que na natureza são espalhadas pelo vento.

Após a coleta das vagens a extração das sementes é feita  manualmente.

As  sementes extraídas deverão ficar a sombra e em ambiente ventilado.

As sementes do ipê roxo devem ser plantadas em poucos dias depois de colhidas, pois perdem o poder germinativo facilmente e tem que ser plantadas em até três meses, ou, numa segunda hipótese, depois de coletadas, se forem colocadas em vidros esterilizado, e hermeticamente fechados, resistirão até no máximo nove meses, se levadas para uma câmara fria.

A melhor maneira de plantá-las (para uma produção não industrial) será a de sementeira, ou seja: preparar em local sombreado, um canteiro, afofando bem  a terra que deverá ser de boa qualidade,  misturando em seguida  um pouco de material orgânico: esterco animal ou folhas em decomposição, homogeneizar bem para a aeração do solo… Em seguida, nivelar a superfície e na sequência, distribuir as sementes, cobrindo-as com uma camada de terra de no máximo um centímetro…

Manter o local úmido sem encharcar…

Após as mudas atingirem mais ou menos dez centímetros, deverão ser transplantadas

em balainhos.

Após as mudas atingirem aproximadamente trinta centímetros, e depois de serem aclimatadas ao sol por um período de mais ou menos um mês, deverão ser transplantadas para seus lugares definitivos.

Obs.

–  Os ipês são plantas pouco exigentes e se desenvolvem em todo o território brasileiro,

–  As sementes não necessitam de quebra de dormência.

–  As sementes podem ser semeadas  diretamente nos balainhos.

–  A germinação ocorre após 30 dias e de 80%.

Nomes Populares

Ipê Roxo, Pau-d’arco, ipê roxo da mata, ipê preto, ipê rosa, ipê comum, ipê cavatã, lapacho, peúva, piúva.

Família : Bignoniaceae.

Se desejar ver um vídeo dessas árvores em pleno período de floração CLIQUE AQUI

Como fazer mudas de Ipê Amarelo – Tabebuia

Como fazer mudas de Ipê amarelo.

Árvores nativas do Brasil – Flora brasileira.

(Trees native to Brazil – Brazilian Flora)

(Nome científico: Tabebuia chrysotricha)

 Propagação através de sementes.

As vagens do ipê amarelo devem ser coletadas antes da dispersão, pois se trata de sementes aladas. Assim evitará a perda de sementes que na natureza, a sua disseminação, é feita através do vento.

Após a coleta das vagens, a extração das sementes é feita  manualmente.

As sementes extraídas, antes de serem plantadas  deverão ficar por pouco tempo em ambiente ventilado.

. As sementes do ipê amarelo perdem o poder germinativo facilmente e tem que ser plantadas em até três meses depois de coletadas, ou numa segunda hipótese, se forem colocadas em vidros esterilizados e hermeticamente fechados, se levadas em câmara fria, resistirão até no máximo 9 meses.

A melhor maneira de plantá-las (para uma produção não industrial) será a de sementeira, ou seja: preparar em local sombreado, um canteiro, afofando bem  a terra que deverá ser de boa qualidade,  misturando em seguida  um pouco de material orgânico: esterco animal ou folhas em decomposição, homogeneizar bem para a aeração do solo… Em seguida, nivelar a superfície e na seqüência, distribuir as sementes, cobrindo-as com uma camada de terra de no máximo um centímetro…

Manter o local úmido sem encharcar…

Após as mudas atingirem mais ou menos dez centímetros, deverão ser transplantadas

em balainhos.

Após as mudas atingirem aproximadamente trinta centímetros, e depois de serem aclimatadas ao sol por um período de mais ou menos um mês, deverão ser transplantadas para seus lugares definitivos.

As plantas deverão ser levadas para seus lugares definitivos na época das chuvas abundantes.

Obs.

–  Os ipês são plantas pouco exigentes e se desenvolvem em todo o território brasileiro,

–  As sementes não necessitam de quebra de dormência.

–  As sementes podem ser semeadas  diretamente nos balainhos.

–  A germinação ocorre após 30 dias e de 80%.

Nomes Populares

ipê-amarelo-cascudo, ipê-do-morro, ipê,

ipê-amarelo, aipé, ipê tabaco,

ipê-amarelo-paulista, pau-d’arco-amarelo.

 Para ver um vídeo destas árvores no período de floração clicar aqui

 

Como fazer mudas de Orquídea Catasetum a partir de sementes.

Como fazer mudas de Orquídea Catasetum  a partir de sementes.

Sem utilizar de técnicas de laboratório, é possível fazer germinar sementes de catasetum nas bainhas das folhas de coqueiros, apenas colocando-as nesses lugares acessíveis de umidade e temperatura ideais, que a própria natureza se encarrega de fazê-las germinar.

Veja o passo a passo como é simples:

– Coletar vagens maduras das orquídeas catasetum, no ponto em que elas começam a abrir.

– Abrir manualmente as vagens, dentro de um recipiente limpo, (tigela, caneca, etc…), e extrair todas as sementes de dentro das vagens, (essas sementes assemelham-se a um granulado finíssimo de cor amarelo claro esbranquiçado).

– Misturar as sementes com água limpa e mexer com uma espátula pequena, ou mesmo uma colher, para que a mistura fique bem diluída e homogeneizada. (numa proporção tal que dê para sugá-las e depois aspergi-las com uma seringa e agulha de grosso calibre)

–  Aspirar o líquido com uma seringa e agulha de grosso calibre, (o ideal seria aquele aparelho com um bico de metal, utilizado pelos veterinários, para desverminar animais domésticos, via oral).

– Aspergir o conteúdo da seringa na base das bainhas das folhas dos coqueiros.

Nota:- se não tiver disponível a seringa e a agulha de grosso calibre, o líquido que contém as sementes, poderá ser colocadas nos coqueiros com um copo, ou outra vasilha qualquer, porém se o coqueiro for alto demais, aí necessitará do auxílio de uma escada.

Dentro de um ano é possível ver as novas plantinhas vegetando na base das folhas dos coqueiros.

Detalhes:- No coqueiro, o lugar onde as mudas nasceram, é um local de constante  mutação, onde as folhas velhas vão apodrecendo, desprendendo  e caindo. Então, faz-se necessário a remoção das mudinhas, depois de um ano. Nesse período já estão bem crescidas e podem ser facilmente  amarradas em troncos de árvores perenes, para que possam continuar vivas formando suas  touceiras. Caso contrário as bainhas das folhas cairão e as plantas presas a elas não terão como sobreviver no solo.

 Para ver o vídeo dessas plantas crescendo em coqueiro clicar aqui

Como fazer mudas – orquídeas dendróbio, dendrobium em árvores

Como fazer mudas  –  orquídeas dendróbio em árvores

As orquídeas dendróbio (dendrobium) se adaptam facilmente em árvores, pois elas são seu habitat próprio na natureza.

Veja como é fácil o procedimento:

– Escolher uma planta vigorosa que apresentou boa floração na estação anterior. Dê preferência as que apresentam uma touceira grande com um bom numero de hastes.

-Procurar as hastes mais velhas, robustas, e que já tenham florido anteriormente.

É possível perceber esse detalhe, verificando os vestígios de flores secas que ainda estão presas a haste.

Cortar essa haste bem próxima à base, com um alicate de corte, faca bem afiada ou tesoura de jardim, devidamente esterilizados.

– Fixar esta haste cortada ao tronco de uma árvore, amarrando-a com barbantes de algodão ou, fitilho de plástico.

Se preferir transplantá-la em vasos faça da seguinte forma:

– Fixar a haste, enterrando sua base, em média, 5,0 centímetros  de profundidade, num vaso repleto de  fibra de coco, misturado pedaços de carvão, cascas de pinus e brita bem miúda. Manter o substrato e a haste levemente umedecidos, mas sem encharcar, para a haste não apodrecer. Nota: Esse substrato deve ser totalmente drenável.

– As árvores frutíferas do seu quintal poderão ser hospedeiras dos seus dendróbios. Desde que elas não descamem as cascas regularmente, como exemplo as jabuticabeiras.

– Em média, depois de mais ou menos oito meses, começam a aparecer os novos brotos nas hastes amarradas, juntamente com um emaranhado de raízes, que é a sua própria sustentação, pois a esta altura as amarras de barbante já estarão apodrecidos.

– As orquídeas de uma forma geral, utilizam as árvores apenas como hospedeiro, onde buscam claridade, oxigênio e um lugar seguro, Além da sombra projetada pela copa nas horas de sol a pino. Quem pensar que orquídea é um parasita das árvores está redondamente enganado.

– A adubação foliar deve ser feita quinzenalmente após as plantas já brotadas e em pleno desenvolvimento.  O adubo deve ser de boa qualidade –  NPK 10 -10 -10

 Se desejar ver um vídeo com alguns exemplares amarrados e floridos, clicar aqui

 

Como fazer mudas – Sistema de irrigação simples para hortas caseiras e pequenos orquidários

Sistema de irrigação simples para hortas caseira  e pequenos orquidários

Este sistema consiste em aproveitar os excessos de água de uma roda d’água que trabalha ininterruptamente.

Primeiro é necessário ver um vídeo que mostra o sistema funcionado clicar aqui

Materiais necessários:

– 1 motor bomba de ½ CV

– Alguns metros de fios elétricos, (dependerá do local da fonte de energia).

– 1 tambor de 200 litros, recortado a parte superior.

– Alguns metros de cano ¾’ ,  para as devidas ligações.

– 1 filtro de micro plaquetas.

– Mangueira de irrigação – (dependerá da distancia entre orquidário e motor bomba).

– Bicos de aspersão.

– Conexões e braçadeiras para canos de plástico e para as saídas das linhas das  mangueiras que levarão a água até o local de aspersão..

Modo de fazer:

Trata-se de um  sistema  muito simples,  quase rudimentar e poderão ser aproveitados todos os  materiais existente no sítio ou na fazenda.

Primeiro passo:

– Fazer um furo na base do tambor, a mais ou menos cinco cm do fundo, para adaptação do cano de ¾’ para saída d’água.

– Construir um suporte de madeira para que o tambor fique a mais ou menos 1 metro do solo. (E colocá-lo embaixo da fonte de água).

– Construir um suporte de madeira para fixação do motor bomba, na mesma altura do suporte do tambor ( também nas proximidades da fonte de água). (obs:- Essa mesma altura será para o  alinhamento entre tambor e motor)

– Ligar através dos canos de ¾’, tambor e motor bomba.

– Na saída do motor bomba, também  com canos de ¾’, deverá ser feito um sistema que termina em forma de  um “T”, de onde possam sair as pretendidas linhas de irrigação com as devidas adaptações para as  mangueiras  que levarão a água até o ponto de aspersão.

– O filtro de micro-elementos (micro plaquetas), deverá ser colocado no cano de saída, entre o motor bomba e o “T” de saída das mangueiras.  E sua função é segurar as possíveis sujeiras e evitará o entupimento dos bicos de aspersão.

– Adaptar as mangueiras de irrigação no tamanho desejado, colocando na outra extremidade os terminais que bloqueiam a saída d’água.

– Colocar os bicos de aspersão nos pontos desejados.

– Fazer as ligações elétricas no motor.

Obs. Caso você deseja automatizar o seu sistema, acople-o a um timer eletrônico, onde você determina os horários e quantas vezes por dia, deseja que seu orquidário ou horta caseira sejam molhados.

Como fazer mudas de Caladium, Caládio ou Tinhorão

Caladium,  Caládio ou Tinhorão

Propagação: Plantas bulbosas.

Para fazer a propagação de mudas de caladium, utilizando-se a técnica de estaquia de bulbos.

 Esta técnica deve ser feita antes da brotação dos bulbos que ocorre no final do inverno.

Consiste em: um estilete limpo, afiado e bem esterilizado em álcool, para cortar os rizomas em pedaços.

Deixar sobre um jornal bem limpo, para velar o corte, ou seja: até que forme uma película protetora sobre superfície cortada.

Depois plantar em vasos individuais, com areia misturada em casca de arroz carbonizada ou, simplesmente numa mistura preparada com terra e areia. Mantenha uma umidade relativamente baixa, para que os bulbos não apodreçam, em seguida cubra-os com plástico transparente.

 Tendo a disponibilidade de uma estufa, pode mantê-los na temperatura entre 19 e 21 graus Celsius, em até duas semanas produzirão brotos.

Após aparecerem os primeiros brotos, transplantá-los em vasos definitivos utilizando substrato de terra misturada com esterco animal na proporção de: 5:2 (5 partes de terra para 2 partes de esterco) .

Nesse primeiro estágio manter o cultivo das plantas em local  protegido até  o inicio do calor.

  Obs:- O substrato enriquecido com  material orgânico, deve apresentar a característica de solo solto e com boa drenagem

 Essa planta apresenta uma certa rusticidade e pode ser cultivada em  vasos,  jardineiras,  e até mesmo no solo. Suporta  bem a luminosidade intensa do sol direto mas, também vegeta confortavelmente  à meia sombra.

 Em regiões de inverno rigorosos, deve  ter seu cultivo rigorosamente em locais protegidos.

 Nota:- No outono estas plantas começam  a secar e perder as folhas, quando o bulbo entra em dormência,  nesta fase não precisa  de água, e as plantas que estiverem em vasos, deixar sem regas neste período, somente retornado a fazê-lo na primavera, exatamente quando os bulbos despertam para sua estação vegetativa.

O bulbo pode ser retirado e guardado até a primavera para novo envasamento.

  Cuidados:-

Como todas as plantas da famíia Araceae o caládio também é tóxico.

 Características:

Família: Araceae

Origem: América Tropical, Brasil

  Planta herbácea, bulbosa, com suas folhas saindo diretamente do bulbo.

 As folhas têm longo pecíolo, geralmente em formato de coração,  de coloração intensa , pintalgadas com grande variação nas cores: branco, verdes, rosas e vermelhos, são plantas de grandes destaques ornamentais.

 Porém, suas flores são do tipo espádice pequenas, de tonalidade esbranquiçada e têm importância secundária.

Para ver um vídeo desta planta clicar aqui