Como fazer mudas de couve chinesa – Como plantar couve chinesa – Como cultivar couve chinesa – Horta doméstica:

Como fazer mudas de couve chinesa – Como plantar couve chinesa –  Como cultivar couve chinesa – Horta doméstica:

Horta em casa.

Nome Científico: Brassica rapa pekinensis.

Nomes Populares: Repolho-chinês, Couve-chinesa, Acelga-chinesa.

Origem: Ásia, China.

Considerações gerais:

– A couve chinesa é uma hortaliça da mesma família das couves, repolhos, brócolis, etc. apesar de sua semelhança ser considerada como acelga.

– A popularização desta hortaliça no ocidente ainda é bem modesta, comparada com o seu local de origem.

– Trata-se de uma planta de ciclo de vida anual, adaptada a climas: Subtropical, Temperado.

– Trata-se de uma planta para ser cultivada nas estações de outono e inverno.  Embora melhor adaptada para clima mais ameno, necessita de grande luminosidade e deverá ser cultivada, nestas estações, em pleno sol.

Características:

– As folhas centrais da planta se fecham, formando uma cabeça globular, compacta e alongada, semelhante a acelga.

Propagação:

– A planta é propagada via sementes.

– Poderão ser semeadas diretamente no local definitivo, em sementeiras, ou em bandejas de isopor próprias para produção de mudas.

Propagação por sementeiras:

-Na propagação por sementeiras, as mudas deverão ser transplantadas em seus locais definitivos, quando atingirem aproximadamente 10 cm de altura.

Propagação em bandejas:

– Plantar as sementes diretamente nas células das bandejas de isopor, próprias para o cultivo de mudas.

– Esse método leva vantagem em relação às sementeiras. Pois, as mudas, ao saírem das células das bandejas, vêm com o bolo de substrato em suas raízes, de forma que não sofrerão tanto o estresse da mudança, pois, já vem pega.

Procedimentos:

– Colocar de 2 a 3 sementes por célula, a uma profundidade de 0,5 cm.

– Cobrir as sementes com uma camada fina de terra peneirada.

– Geralmente colocam-se essas bandejas em locais protegidos por sombrites, redutores de 20% dos raios solares.

– Processar as regas diárias, sem excessos.

– A germinação ocorrerá entre 5 a 10 dias.

– Após germinação fazer aclimatação progressiva das plantinhas ao sol.

– Fazer o desbaste, deixando apenas a muda mais vigorosa.

– Ao atingir aproximadamente 10 cm de altura, as mudas já poderão ser transplantadas em seus locais definitivos.

– As regas deverão ser diárias, porém, moderadas.

Espaçamento:

– O espaçamento ideal para o transplante em local definitivo, deverá ser de: 50 cm entre linhas por 40 cm entre plantas.

Solo:

– Tanto o solo dos canteiros, como o das células das bandejas, deverá ser rico em material orgânico.

Preparação dos canteiros:

– Afofar toda a terra, no local do canteiro, com uma profundidade média de 25 cm.

A adubação poderá ser feita de dois tipos: orgânica e mineral.

Adubação orgânica:

Adicionar de 15 a 20 litros de esterco de curral ou 5 litros de esterco de galinha por metro quadrado de canteiro. (o esterco deverá ser bem curtido).

Incorporar o esterco ao solo, de forma homogênea.

– Levantar o nível dos canteiros, em média, uns quinze centímetros com relação ao nível do solo, isso irá melhorar a drenagem de água, das chuvas ou das regas.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para evitar o processo de fermentação do esterco animal, que poderá provocar aquecimento no solo, danificando o sistema radicular das plantas.

– O solo enriquecido com materiais orgânicos deixa a terra mais porosa, drenável, favorece a penetração das raízes, bem como, do ar, que irá beneficiar a planta em nitrogênio.

Adubação química

– Adicionar ao solo:

– 200 gramas de superfosfato simples por metro quadrado de canteiro.

– 40 gramas de cloreto de potássio por metro quadrado de canteiro.

– 100 gramas de adubo químico, fórmula NPK 4:14:8, por metro quadrado de canteiro.

– Incorporar os materiais ao solo de forma homogênea.

Levantar o nível dos canteiros, em média, uns quinze centímetros com relação ao nível do solo, isso irá melhorar a drenagem de água, das chuvas ou das regas.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para garantir que os ingredientes adicionados se incorporem totalmente ao solo. Como as hortaliças são plantas de crescimento rápido, os micros e macros elementos deverão estar totalmente diluídos no solo, para o melhor aproveitamento da planta.

– Depois dos canteiros preparados, regar abundantemente todos os dias, antes de receberem as plantas.

Colheita:

A colheita inicia-se dois meses após o plantio no verão ou,  três meses no inverno.

Notas:

– O período frio é importante para a couve fechar a “cabeça”.

– Trata-se de uma planta rica em vitamina “C”, sais minerais como sódio, potássio, magnésio e cálcio.

Como Fazer mudas de couve – Como plantar couve – Como cultivar couve – Horta doméstica

Como Fazer mudas de couve – Como plantar couve – Como cultivar couve – Horta doméstica

Horta em casa

Nome científico: Brassica oleracea.

Nome popular: couve manteiga.

Característica gerais:

– A couve pertence à mesma família do repolho, da couve-flor e dos brócolis.

– Trata-se de uma planta herbácea, com tempo indefinido de produção.

– A planta adapta-se melhor nas estações outono-inverno, cujos dias são mais curtos, e a temperatura mais amena.

– Para o seu bom desenvolvimento requer alta luminosidade com a incidência de sol direto, pelo menos algumas horas, diariamente.

Propagação:

– A couve pode ser propagada por sementes ou, por meio de mudas que brotam diretamente do tronco de plantas adultas.

– A propagação por mudas torna a cultura mais viável, pois, antecipa o período da colheita. (método geralmente utilizado em propagação doméstica).

Propagação por sementes:

– As sementes deverão ser plantadas em sementeiras, para depois fazer a repicagem das mudas, quando atingirem uma altura aproximada de 10 cm.

Método alternativo de propagação por sementes:

– Um método alternativo é plantar as sementes diretamente nas células de bandejas de isopor, próprias para o cultivo de mudas.

– Esse método leva vantagem em relação às sementeiras. Pois, as mudas, ao saírem das células das bandejas, vêm com o bolo de substrato em suas raízes, de forma que não sofre tanto o estresse da mudança, pois, já vem pega.

Procedimentos:

– Colocar de 2 a 3 sementes por célula, a uma profundidade de 0,5 cm.

– Cobrir as sementes com uma camada fina de terra peneirada.

– Geralmente colocam-se essas bandejas em locais protegidos por sombrites, redutores de 20% dos raios solares.

– Processar as regas diárias, sem excessos.

– A germinação ocorrerá entre 5 a 10 dias.

– Após germinação fazer aclimatação progressiva das plantinhas ao sol.

– Ao atingir aproximadamente 10 cm de altura, as mudas já poderão ser transplantadas em seus locais definitivos.

– As regas deverão ser diárias, porém, moderadas.

Local definitivo:

A couve poderá ser transplantada em canteiros ou, covas, aproveitando espaços perdidos, no perímetro interno da horta.

Solo:

– O solo tanto dos canteiros como das covas, deverá ser fértil, rico em material orgânico.

– Revolver a uma profundidade de aproximadamente 25 cm, a terra do canteiro ou da cova, adicionando 5 kg/ m² de esterco animal bem curtido.

– Incorporar de forma homogênea o esterco ao solo.

– Caso o solo da horta necessitar  de um corretivo complementar.  Adicionar aproximadamente 50 g/m² de adubo químico, formulação MPK 10:10:10.

– Incorporar de forma homogênea o adubo ao solo.

 Nota:

– Tanto os canteiros como as covas, deverão ser preparados, com antecedência de aproximadamente um mês, para que os materiais adicionados se incorporem ao solo, eliminando o risco de provocar qualquer dano ao sistema radicular da plantinha.

– Molhar os canteiros e as covas, todos os dias que antecederem a plantação das mudas.

Plantio em canteiros.

– Traçar as linhas de plantio obedecendo a um espaçamento aproximado de 50 cm entre plantas por 100 cm entre ruas, ou dependendo da necessidade: 30 cm entre plantas por 50 cm entre ruas.

– Fazer as regas com frequência sem provocar encharcamento, pois o excesso de água prejudica o sistema radicular da planta.

Colheita:

A colheita acorrerá cerca de 10 a 16 semanas depois do plantio das sementes.

Como fazer mudas de Salsa – Como plantar Salsa – Como cultivar Salsa – Horta doméstica

Como fazer mudas de Salsa – Como plantar Salsa – Como cultivar Salsa – Horta doméstica

Nome científico: Petroselinum sativum.

Nome popular: Salsa, cheiro-verde.

Origem: Europa e Oriente Médio.

Características gerais:

– Planta de ciclo de vida bienal.

– Planta adaptada ao clima ameno com temperatura entre 20 a 30º C.

– A planta não tolera geada, nem temperaturas muito altas.

– Temperaturas altas induz a planta a florescer precocemente.

– Trata-se de uma das plantas aromáticas, mais populares, na gastronomia em todo mundo.

Propagação:

– A propagação da salsa é feita por sementes, diretamente nos canteiros previamente preparados.

– Com o auxílio de um objeto pontiagudo, fazer sulcos de um centímetro de profundidade na superfície do canteiro.

– Distribuir as sementes nos sulcos, de forma que os espaçamentos, entre as plantas adultas, sejam de aproximadamente 1,0 cm. (Plantio densificado).

– Cobrir as sementes com uma fina camada de terra peneirada.

– A germinação ocorrerá entre 10 a 28 dias.

– Trata-se de plantas de cultivo densificado. Porém caso necessidade, poderá se fazer o desbaste do excedente, quando as plantas atingirem 5 cm de altura, deixando somente as mais vigorosas.

– Para quebrar a dormência das sementes, aconselha-se deixá-las de molho em água morna, por um período de 24 horas.

Solo:

– O solo deverá ser rico em matéria orgânica, além de apresentar textura leve (fofa), com boa drenagem de água.

– A planta deverá ser cultivada em condições de alta luminosidade, diretamente sob o sol, pelo menos algumas horas diariamente.

Regas:

– As regas deverão ser apenas para manter o solo úmido. Dependendo do tipo de solo, uma rega por dia já é o suficiente. Entretanto, no período mais seco do ano, regar os canteiros  pela manhã e à tardinha, sem provocar excessos.

Colheita:

– A planta poderá ser colhida entre um a dois meses depois de plantada.

Preparação dos canteiros:

– Afofar toda a terra, no local do canteiro, com uma profundidade média de 25 cm.

A adubação poderá ser feita de dois tipos: orgânica e mineral.

Adubação orgânica:

– Adicionar de 15 a 20 litros de esterco de curral ou, 5 litros de esterco de galinha por metro quadrado de canteiro. (o esterco deverá ser bem curtido).

– Incorporar o esterco ao solo, de forma homogênea.

– Levantar o nível dos canteiros, em média, uns quinze centímetros com relação ao nível do solo, isso irá melhorar a drenagem de água, das chuvas ou das regas.

– Nivelar a superfície dos canteiros.

– Regar abundantemente todos os dias mesmo antes de receber as plantas.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para evitar o processo de fermentação do esterco animal, que poderá provocar aquecimento no solo, danificando o sistema radicular das plantas.

– O solo enriquecido com materiais orgânicos deixa a terra mais porosa, drenável, favorece a penetração do ar, que irá beneficiar a planta em nitrogênio.

Adubação química

– Adicionar ao solo:

– 200 gramas de superfosfato simples por metro quadrado de canteiro.

– 40 gramas de cloreto de potássio por metro quadrado de canteiro.

– 100 gramas de adubo químico, fórmula NPK 4:14:8, por metro quadrado de canteiro.

Incorporar os materiais ao solo de forma homogênea.

– Levantar o nível dos canteiros, em média, uns quinze centímetros com relação ao nível do solo, isso irá melhorar a drenagem de água, das chuvas ou das regas.

– Nivelar a superfície dos canteiros.

– Regar abundantemente todos os dias mesmo antes de receber as plantas.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para permitir que todos os ingredientes adicionados se incorporem ao solo. Como as hortaliças são plantas de crescimento rápido, os micros e macros elementos deverão estar totalmente diluídos no solo, para o melhor aproveitamento da planta.

Uso medicinal:

– Conforme a farmacopeia popular, a planta tem diversas propriedades medicinais, sendo  indicada no tratamento de várias doenças como: Diurético, eliminador de ureia, inchaços, edemas, cálculos renais, reumatismos, etc.

Nota:

Existe no mercado uma diversidade grande de cultivar, que são agrupadas pelo tipo de folha: lisa, crespas, muito crespas. Na Europa existem variedades, que a parte comestível  da planta são as raízes. Por aqui esse tipo de cultivar é menos difundido no mercado. Nome científico:  Petroselinum crispum tuberosum. Essa variedade possui uma raiz engrossada, semelhante a uma cenoura descorada, (raiz primária, pivotante,  denominada de axonomorfa, parecida com a cherivia).

 

Como fazer mudas de almeirão – Como Plantar almeirão – Como Cultivar almeirão – Horta doméstica:

Como fazer mudas de almeirão – Como Plantar almeirão – Como Cultivar almeirão – Horta doméstica:

Nome Científico: Cichorium intybus

Nomes Populares: Almeirão, Almeirão-amargo,  Radiche,  Almeirão-silvestre,  Chicória-amarga,  Radice-selvagem, etc.

Origem: Europa, África, Ásia.

Características Gerais:

– O almeirão, também conhecido como chicória, é uma hortaliça de seiva leitosa, característica pelo seu sabor, geralmente amargo.

– A espécie passou por muitos processos de melhoramento genético, obtendo-se plantas com raiz tuberosa, plantas com folhas fechadas, (tipo cabeça), e com seu sabor amargo menos acentuado, etc.

– As principais variedades são: “Pão-de-açúcar”, “Catalonha”, “Radiche (Folha larga)”, “Palla Rossa”, “Madnesburgo (de raiz engrossada)”, “Spadona”, etc..

Cultivo:

– A planta deverá ser cultivada em pleno sol.

– O solo deverá ser fértil, rico em material orgânico e drenável.

– As regas deverão ser feita regularmente, pela manhã e à tardinha, sem provocar alagamentos.

– A planta vegeta melhor em clima ameno, variando entre 12 a 25°C. Mas, tolera frio e calor, desde que não sejam intensos.

Propagação:

– A propagação do almeirão é feita por sementes diretamente nos canteiros definitivos.

– Com o auxílio de um material pontiagudo fazer sulcos com profundidade de 1,0 cm e aplicar as sementes de forma que, o espaçamento entre as plantas adultas, seja de 5 cm, para variedades de crescimento perpendicular, (Plantas de cultivo densificado), para outras variedades, que necessitarão de maior amplitude, esses espaços deverão ser aumentados até 15 cm.

– Cobrir as sementes com uma camada fina de terra peneirada.

– O desbaste das plantas excedentes deverá ser feito quando as plantas atingirem, em média, dez centímetros de altura.

Colheita:

– A colheita geralmente inicia-se aos 80 dias no verão e aos 100 dias no inverno.

Preparação dos canteiros:

– Afofar toda a terra, no local do canteiro, com uma profundidade média de 25 cm.

A adubação poderá ser feita de dois tipos: orgânica e mineral.

Adubação orgânica:

– Adicionar de 15 a 20 litros de esterco de curral ou 5 litros de esterco de galinha por metro quadrado de canteiro. (o esterco deverá ser bem curtido).

– Incorporar o esterco ao solo, de forma homogênea.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para evitar o processo de fermentação do esterco animal, que poderá provocar aquecimento no solo, danificando o sistema radicular das plantas.

– O solo enriquecido com materiais orgânicos deixa a terra mais porosa, drenável, favorece a penetração do ar, que irá beneficiar a planta em nitrogênio.

Adubação química

– Adicionar ao solo:

– 200 gramas de superfosfato simples por metro quadrado de canteiro.

– 40 gramas de cloreto de potássio por metro quadrado de canteiro.

– 100 gramas de adubo químico, fórmula NPK 4:14:8, por metro quadrado de canteiro.

– Incorporar os materiais ao solo de forma homogênea.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para permitir que todos os ingredientes adicionados se incorporem ao solo. Como as hortaliças são plantas de crescimento rápido,  os micros e macro elementos deverão estar totalmente diluídos no solo, para o melhor aproveitamento da planta.

– Depois dos canteiros preparados, regar abundantemente todos os dias, antes de receberem as plantas.

Observações:

– Levantar o nível dos canteiros, em média, quinze centímetros com relação ao nível do solo, para as variedades “de folha”  e 25 cm para as variedades “de raiz”. Isso irá melhorar a drenagem de água, das chuvas ou das regas, além de proporcionar pleno desenvolvimento da planta.

– O pH ideal do solo dos canteiros deverá oscilar entre 5,5 a 7.

Como fazer mudas de rúcula – Como plantar rúcula – Como Cultivar rúcula – Horta doméstica:

Como fazer mudas de rúcula – Como plantar rúcula – Como Cultivar rúcula – Horta doméstica:

Nome científico: Eruca sativa.

Origem: Mediterrâneo, Ásia Ocidental.

Outros nomes: mostarda-persa.

Características gerais:

– Com a chegada do inverno, e com a temperatura mais amena, é a hora mais apropriada para a produção de hortaliças. (Plantas herbáceas).

– A rúcula é uma planta herbácea de pequeno porte, de cultivo anual, pertencente à família Brassicaceae.

– A planta se destaca pelo seu sabor muito forte, picante e ou, amargo.

– Planta adaptada a climas amenos, temperatura entre 16 e 25°C.

– Em temperaturas mais altas a planta tem seu desenvolvimento prejudicado e tende a produção de sementes, precocemente.

– Em estufas, onde o clima e as condições ambientais são totalmente controlados, a planta poderá ser produzida o ano inteiro.

Cultivo:

– O plantio das sementes é feito diretamente nos canteiros previamente preparados.

– Com o auxílio de um objeto pontiagudo, fazer sulcos de um centímetro de profundidade na superfície do canteiro.

– Distribuir as sementes nos sulcos, de forma que os espaçamentos, entre as plantas adultas, sejam de aproximadamente 0,50 cm. (Plantio densificado).

– Cobrir as sementes com uma fina camada de terra peneirada.

Solo:

– O solo deverá ser fértil, rico em material orgânico e nitrogênio, além de apresentar textura leve (fofa) e bem drenada.

– A planta deverá ser cultivada em condições de alta luminosidade, diretamente sob o sol, pelo menos algumas horas diariamente.

Regas:

– O solo dos canteiros deverá estar sempre ligeiramente umedecido, sem provocar encharcamento.

– As regas deverão acontecer duas vezes ao dia: pela manhã e a tardinha.

Colheita:

– A planta poderá ser colhida entre um a dois meses depois de plantada.

Preparação dos canteiros:

– Afofar toda a terra, no local do canteiro, com uma profundidade média de 25 cm.

A adubação pode ser feita de dois tipos: orgânica e mineral.

Adubação orgânica:

– Adicionar de 15 a 20 litros de esterco de curral ou 5 litros de esterco de galinha por metro quadrado de canteiro. (o esterco deverá ser bem curtido).

– Incorporar o esterco ao solo, de forma homogênea.

– Levantar o nível dos canteiros, em média, uns quinze centímetros com relação ao nível do solo, isso irá melhorar a drenagem de água, das chuvas ou das regas.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para evitar o processo de fermentação do esterco animal, que poderá provocar aquecimento no solo, danificando o sistema radicular das plantas.

– O solo enriquecido com materiais orgânicos deixa a terra mais porosa, drenável, favorece a penetração do ar, que irá beneficiar a planta em nitrogênio.

Adubação química

– Adicionar ao solo:

– 200 gramas de superfosfato simples por metro quadrado de canteiro.

– 40 gramas de cloreto de potássio por metro quadrado de canteiro.

– 100 gramas de adubo químico, fórmula NPK 4:14:8, por metro quadrado de canteiro.

– Incorporar os materiais ao solo de forma homogênea.

– Levantar o nível dos canteiros, em média, uns quinze centímetros com relação ao nível do solo, isso irá melhorar a drenagem de água, das chuvas ou das regas.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para permitir que todos os ingredientes adicionados se incorporem ao solo. Como as hortaliças são plantas de crescimento rápido,  os micros e macro elementos deverão estar totalmente diluídos no solo, para o melhor aproveitamento da planta.

– Depois dos canteiros preparados, regar abundantemente todos os dias, antes de receberem as plantas.