Como fazer mudas – Como cultivar pepinos – Como produzir pepinos – Horta doméstica

Como cultivar pepinos – Como produzir pepinos – Horta doméstica

Horta em casa

Pepino

Nome científico:  Cucumis sativus.

Origem: Índia.

Características Gerais:

– O cultivo do pepino, é bastante simples e não demanda muitos cuidados.

– Trata-se de uma planta de ciclo de vida anual.

– O pepineiro é uma trepadeira, cujos ramos podem atingir mais de 2 metros de comprimento.

– Geralmente, o pepino comum, (pepino caipira), em escala doméstica, poderá ser produzido como planta rasteira, crescendo em contato direto com o solo. Porém, em escala comercial, usa-se fazer o tutoramento da planta, (pepino japonês), utilizando varas de bambu.

– Para induzir a planta à ramificação e à frutificação, usa-se cortar os ponteiros das ramas principais, ou seja:

Para plantas tutoradas, quando as mesmas atingirem a altura máxima do tutor.

Para plantas de cultivo rasteiro, quando as ramas atingirem, em média, 2 metros de comprimento.

Propagação:

– A multiplicação do pepino é feito por sementes, geralmente, plantadas diretamente no local definitivo.

– Por ser uma planta de clima quente, as sementes germinarão com mais vigor em temperaturas acima dos 20°C.

– Plantar de 3 a 4 sementes, a uma profundidade média de 2 cm.

– A germinação, geralmente ocorrerá dentro de uma semana.

– Fazer o desbaste quando as plantinhas apresentarem duas ou três folhas definitivas, deixando em cada cova, de uma a duas plantas.

Clima:

– Trata-se de uma planta bem adaptada a alta luminosidade, e deverá ser plantada em locais que receba a luz direta do sol.

– Planta de clima quente: tropical e subtropical, com temperaturas entre 26 e 28 ºC.

– A planta não tolera geada.

– Em regiões mais frias, o cultivo deverá ser realizado em estufas, onde temperatura, umidade relativa, luminosidade, etc. poderão ser devidamente monitoradas.

Obs.

– O melhor período para a propagação, são as épocas das temperaturas em alta, que vai da primavera ao outono. A produção ocorre durante todo o ano em regiões de clima tropical e subtropical.

Solo:

– O solo deverá ser, de preferência,  areno-argiloso, fértil, rico em matéria orgânica e bem drenado.

– O solo não deverá apresentar acidez elevada. O pH deverá oscilar entre 5,5 a 6,8.

Incorporação de material orgânico ao solo:

– Revolver a uma profundidade de aproximadamente 25 cm, a terra do canteiro ou da cova, adicionando 5 kg/ m² de esterco animal bem curtido.

– Incorporar de forma homogênea o esterco ao solo.

Nota:

– Tanto os canteiros como as covas, deverão ser preparados, com antecedência de aproximadamente um mês, para que os materiais adicionados se incorporem totalmente ao solo, eliminando o risco de provocar qualquer dano ao sistema radicular da plantinha.

– Molhar os canteiros e ou, as covas, todos os dias que antecederem a plantação das sementes.

Adubação química e calagem:

Calagem:

– Para plantio em escala comercial é necessário fazer análise do solo. Para boa produção da planta, o pH  do solo deverá ser mantido entre 5,5 a 6,8. A correção, (calagem), é feita utilizando calcário dolomítico.

Adubação química:

– Poderão ser utilizadas as fórmulas: (NPK 4:14:8), ou, (NPK 4:16:8), aplicado, em média,100 gramas por cova. A aplicação deverá ser feita, e bem incorporada (homogeneizada), ao solo da cova, duas semanas antes de receber as sementes.

Adubação de cobertura:

– Para adubação de cobertura, aplicar 15 gramas de nitrogênio, (nitro-cálcio ou sulfato de amônia), por planta, após a sua primeira frutificação.

– Repetir a adubação de cobertura, mais duas vezes, com intervalos de 20 dias entre elas.

Espaçamentos:

Sistema de cultivo rasteiro:

– O plantio a céu aberto, para o cultivo rasteiro, geralmente a distância entre covas é em média 1,5 metros.

Sistema de tutoramento:

– O plantio em sistema de tutoramento é feito em linhas duplas, utilizando estacas de bambu, com cumprimento médio de 2,5 metros.

– As estacas deverão ficar apoiadas em um fio de arame, em média 1,5 metros de altura, com relação ao nível do solo.

-Para o espaçamento, deverão obedecer, em média, 50 cm entre plantas e, 1,0 metros, entre linhas.

– Na medida em que a planta for crescendo, é necessário fazer a amarração das ramas ao tutor.

Regas:

– O solo deverá ser mantido úmido sem provocar alagamentos.

Colheita:

– A floração ocorrerá, em média, um mês, após o plantio.

– A colheita ocorrerá, em média, dois meses, após o plantio.

Nota:

– O pepino pertence à família das cucurbitáceas. (a mesma da abóbora e do melão).

– O tutoramento da planta facilita os tratos culturais e diminui o risco de ataque de doenças e pragas que sobrevivem no solo, bem como, as deformações dos frutos.

– Não é aconselhada a pulverização com inseticidas, pois, como a planta  possui flores femininas ou masculinas, o pepineiro dependerá da polinização cruzada feita, geralmente  pelos insetos alados, como as abelhas, que fazem o transporte do pólen.

Propriedades terapêuticas:

– O vegetal é formado por 95% de água e contém boa composição mineral: ferro, cálcio, fósforo, cloro, enxofre, magnésio, potássio, sais minerais e vitaminas A, C e do complexo B.

– O suco feito com o pepino auxilia no tratamento de inflamações do tubo digestivo, da bexiga, pressão alta, infecções dos dentes e da gengiva.

– O pepino também combate enfermidades da garganta e, quando combinado com mel, purifica o organismo e elimina gorduras.

– Também apresenta propriedades calmantes, laxantes, diurética, além de ser tônico para o fígado, rins e vesícula.

– Cabelos e unhas se beneficiam do alto teor de sílica e do flúor que a planta apresenta.

 

Como fazer mudas de berinjela – Como plantar berinjela – Como cultivar berinjela – Horta doméstica

Como fazer mudas de berinjela – Como plantar berinjela – Como cultivar berinjela – Horta doméstica

Horta em casa

Nome científico: Solanum melogena

Origem: Ásia (zonas tropicais da China e da Índia).

Características gerais:

– Planta adaptada ao clima tropical e subtropical, com pluviosidade média, não tolerante a excessos de chuvas.

– A temperatura ideal deverá oscilar em torno de 18 e 25 graus.

– A planta não tolera frio intenso, nem geada.

Propagação:

– A propagação da berinjela é feita através de sementes, que poderão ser plantadas em sementeiras, ou ,copos feitos de jornal velho ou, bandejas de isopor.

Sementeiras:

– O solo das sementeiras deverá ser revolvido, rico em material orgânico, totalmente drenável.

– As sementeiras deverão ser instaladas em locais amplamente iluminados, porém protegidos do sol a pino.

– As sementes são lançadas aleatoriamente, de forma que cada semente disponibilize,  de mais ou menos, um cm2 de área livre, para o seu desenvolvimento.

– Cobrir as sementes com uma camada fina de terra peneirada.

Bandeja de isopor ou copo de jornal:

– O substrato das células das bandejas, e dos copos feitos com jornal, deverá ser rico em material orgânico, além de apresentar textura leve, drenável.

– Aplicar de 2 a 3 sementes por célula, ou, por copo de jornal a uma profundidade de aproximadamente 0,5 cm.

– Cobrir com uma camada fina de terra peneirada.

– Para ambos os casos, as sementes levam em torno de 30 dias para germinarem.

– As mudas ao apresentarem de seis a oito folhas, estarão prontas para serem levadas a campo.

Notas:

-As mudas feitas em bandejas ou, em copos, levam vantagem na hora de serem transplantadas em seus locais definitivos, pois elas já vêm com o torrão do substrato em suas raízes, e não sentem tanto, o estresse da mudança de habitat.

– A berinjela poderá ser transplantada em canteiros ou, em covas, aproveitando espaços perdidos, no perímetro interno da horta.

Época o plantio:

Geralmente, planta-se berinjela na primavera, no verão e no outono, mas, poderá ser plantada o ano todo, em locais de clima quente.

Preparação do solo para o plantio definitivo.

(Tanto para os canteiros como para as covas).

– Revolver o solo a uma profundidade média de 25 cm e destorroar.

– Aplicar 10 litros por metro quadrado de esterco orgânico bem curtido.

– Aplicar 250 gramas por metro quadrado de adubo químico NPK 10:10:10.

– Incorporar, de forma homogênea, os materiais adicionados ao solo.

– Levantar o nível dos canteiros aproximadamente 15 cm, em relação ao nível do solo.

– Nivelar a superfície dos canteiros e, regar abundantemente, todos os dias que antecedem o recebimento das mudas.

– Os canteiros deverão ser preparados com um mês de antecedência ao recebimento das mudas, para que os materiais adicionados se incorporem satisfatoriamente ao solo.

– O transplante deverá ser realizado com cuidado para não danificar o sistema radicular, nem desmanchar o torrão de substrato, para não prejudicar o pegamento da muda.

– O transplante das mudas deverá ser efetuado à tardinha ou, em dias nublados, com o solo dos canteiros umedecido.

Espaçamentos:

– Para cultivares de pequeno porte: 0,8 metros entre plantas x 1,20 metros entre linhas.

– Para cultivares de grande porte: 1,0 metros entre plantas x 1,50 entre linhas.

– A muda deverá ser enterrada na mesma profundidade que se encontrava nos canteiros, nas células da bandeja ou, nos copos de jornal.

Regas:

– As regas deverão ser diárias, somente para manter o solo umedecido, sem provocar alagamentos.

Colheita:

– A colheita terá início aos três meses após a semeadura.

Nota:

A berinjela é um alimento completo, pois, contém: proteína, cálcio, ferro, fósforo, etc.

Como fazer mudas de alface – Como plantar alface – Como cultivar alface – Horta doméstica Horta em casa

Como fazer mudas de alface – Como plantar alface – Como cultivar alface – Horta doméstica

Horta em casa

Alface:

Nome Científico: Lactuca sativa.

Nomes Populares: Alface.

Clima: Subtropical, Temperado, Tropical

Origem: Europa, Mediterrâneo

Caracteristicas gerais:

– A alface é uma hortaliça de ciclo de vida anual, tipicamente de inverno.

– As alfaces geralmente apresentam folhas grandes, macias, de sabor suave, embora sua seiva seja leitosa.  E são classificadas conforme sua folhagem: lisas, crespas, etc.

– A planta passou por intenso melhoramento genético, até chegar às variedades atuais.

– A folhagens da planta também se apresenta em diversas tonalidades de cores, que vai desde o verde claro, verde escuro até o roxo bronzeado.

– A variedade, roxo bronzeado, é a mais resistente à exposição ao sol.

– A alface, embora seja uma planta típica de inverno, está adaptada à alta luminosidade e deverá ser cultivada em pleno sol. Porém, protegida nas horas mais quentes do dia.

Propagação:

– A planta propaga-se por sementes.

Em escala doméstica, geralmente usa-se a formação de mudas por sementeiras, para posterior repicagem, quando as mudas atingirem aproximadamente 5 cm de altura, ou apresentar 5 a 6 folhas.

Em escala comercial, geralmente multiplica-se colocando as sementes para germinar em células de bandejas de isopor, específicas para a formação da mudas.

– Assim que as mudinhas atingirem 5 cm de altura já estarão prontas para serem levadas para os canteiros definitivos.

– Obs.

– O método de multiplicação através de bandejas é o mais indicado, pois as mudas ao saírem das células vêm com o torrão de substrato em suas raízes e, não sofrerão o estresse da mudança de habitat.

Procedimentos:

– Na formação de sementeiras, as sementes deverão ser aplicadas no canteiro, aleatoriamente, mais ou menos uma semente por cm2, para futura repicagem em canteiros definitivos.

– Na utilização de bandejas, aplicar 2 a 3 sementes por célula, a uma profundidade de 0,5 cm. Após germinação desbastar as mudas mais fracas, deixando somente a mais vigorosa.

– Em ambos os casos, as sementes deverão ser cobertas com uma camada fina, de terra peneirada.

Solo:

– O Solo das sementeiras, das células e dos canteiros definitivos, deverá ser férteis, ricos em matéria orgânica, corrigidos, leves (fofos) e drenáveis.

– O pH do solo deverá girar entre 6 a 7.

Espaçamento:

– O espaçamento entre as plantas, para o transplante definitivo, deverá se de aproximadamente 30 cm.

Regas:

– As regas deverão ser diárias: pela manhã e ou, à tardinha, dependendo da umidade relativa do ar. Intensificar as regas, nas épocas de estiagem mais prolongadas.

Preparação dos canteiros:

– Afofar toda a terra, no local do canteiro, com uma profundidade média de 25 cm.

A adubação poderá ser feita de dois tipos: orgânica e mineral.

Adubação orgânica:

– Adicionar de 15 a 20 litros de esterco de curral ou 5 litros de esterco de galinha por metro quadrado de canteiro. (o esterco deverá ser bem curtido).

– Incorporar o esterco ao solo, de forma homogênea.

– Levantar o nível dos canteiros, em média, uns quinze centímetros com relação ao nível do solo, isso irá melhorar a drenagem de água, das chuvas ou das regas.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para evitar o processo de fermentação do esterco animal, que poderá provocar aquecimento no solo, danificando o sistema radicular das plantas.

– O solo enriquecido com materiais orgânicos deixa a terra mais porosa, drenável, favorece a penetração das raízes, bem como, do ar, que irá beneficiar a planta em nitrogênio.

Adubação química

– Adicionar ao solo:

– 200 gramas de superfosfato simples por metro quadrado de canteiro.

– 40 gramas de cloreto de potássio por metro quadrado de canteiro.

– 100 gramas de adubo químico, fórmula NPK 4:14:8, por metro quadrado de canteiro.

– Incorporar os materiais ao solo de forma homogênea.

– Levantar o nível dos canteiros, em média, uns quinze centímetros com relação ao nível do solo, isso irá melhorar a drenagem de água, das chuvas ou das regas.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para garantir que os ingredientes adicionados se incorporem totalmente ao solo. Como as hortaliças são plantas de crescimento rápido, os micros e macros elementos deverão estar totalmente diluídos no solo, para o melhor aproveitamento da planta.

– Depois dos canteiros preparados, regar abundantemente todos os dias, antes de receberem as plantas.

Colheita:

– Em geral a colheita é feita aos dois meses, após a semeadura.

Tratos culturais:

– Remover periodicamente as plantas competidoras, (daninhas), dos canteiros.

– As alfaces são plantas sensíveis e para evitar ataques de doenças e pragas como: pulgões e cochinilhas, pulverizar as plantas, em média, após uma semana de transplantadas em canteiros definitivos, com uma calda preparada de fumo em infusão com água.

Nota:

Atualmente o cultivo hidropônico da alface está sendo muito utilizado. Pois, em ambientes totalmente controlados, dentro das estufas, consegue-se produzi-las, com qualidade, o ano inteiro.

Como fazer mudas de couve chinesa – Como plantar couve chinesa – Como cultivar couve chinesa – Horta doméstica:

Como fazer mudas de couve chinesa – Como plantar couve chinesa –  Como cultivar couve chinesa – Horta doméstica:

Horta em casa.

Nome Científico: Brassica rapa pekinensis.

Nomes Populares: Repolho-chinês, Couve-chinesa, Acelga-chinesa.

Origem: Ásia, China.

Considerações gerais:

– A couve chinesa é uma hortaliça da mesma família das couves, repolhos, brócolis, etc. apesar de sua semelhança ser considerada como acelga.

– A popularização desta hortaliça no ocidente ainda é bem modesta, comparada com o seu local de origem.

– Trata-se de uma planta de ciclo de vida anual, adaptada a climas: Subtropical, Temperado.

– Trata-se de uma planta para ser cultivada nas estações de outono e inverno.  Embora melhor adaptada para clima mais ameno, necessita de grande luminosidade e deverá ser cultivada, nestas estações, em pleno sol.

Características:

– As folhas centrais da planta se fecham, formando uma cabeça globular, compacta e alongada, semelhante a acelga.

Propagação:

– A planta é propagada via sementes.

– Poderão ser semeadas diretamente no local definitivo, em sementeiras, ou em bandejas de isopor próprias para produção de mudas.

Propagação por sementeiras:

-Na propagação por sementeiras, as mudas deverão ser transplantadas em seus locais definitivos, quando atingirem aproximadamente 10 cm de altura.

Propagação em bandejas:

– Plantar as sementes diretamente nas células das bandejas de isopor, próprias para o cultivo de mudas.

– Esse método leva vantagem em relação às sementeiras. Pois, as mudas, ao saírem das células das bandejas, vêm com o bolo de substrato em suas raízes, de forma que não sofrerão tanto o estresse da mudança, pois, já vem pega.

Procedimentos:

– Colocar de 2 a 3 sementes por célula, a uma profundidade de 0,5 cm.

– Cobrir as sementes com uma camada fina de terra peneirada.

– Geralmente colocam-se essas bandejas em locais protegidos por sombrites, redutores de 20% dos raios solares.

– Processar as regas diárias, sem excessos.

– A germinação ocorrerá entre 5 a 10 dias.

– Após germinação fazer aclimatação progressiva das plantinhas ao sol.

– Fazer o desbaste, deixando apenas a muda mais vigorosa.

– Ao atingir aproximadamente 10 cm de altura, as mudas já poderão ser transplantadas em seus locais definitivos.

– As regas deverão ser diárias, porém, moderadas.

Espaçamento:

– O espaçamento ideal para o transplante em local definitivo, deverá ser de: 50 cm entre linhas por 40 cm entre plantas.

Solo:

– Tanto o solo dos canteiros, como o das células das bandejas, deverá ser rico em material orgânico.

Preparação dos canteiros:

– Afofar toda a terra, no local do canteiro, com uma profundidade média de 25 cm.

A adubação poderá ser feita de dois tipos: orgânica e mineral.

Adubação orgânica:

Adicionar de 15 a 20 litros de esterco de curral ou 5 litros de esterco de galinha por metro quadrado de canteiro. (o esterco deverá ser bem curtido).

Incorporar o esterco ao solo, de forma homogênea.

– Levantar o nível dos canteiros, em média, uns quinze centímetros com relação ao nível do solo, isso irá melhorar a drenagem de água, das chuvas ou das regas.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para evitar o processo de fermentação do esterco animal, que poderá provocar aquecimento no solo, danificando o sistema radicular das plantas.

– O solo enriquecido com materiais orgânicos deixa a terra mais porosa, drenável, favorece a penetração das raízes, bem como, do ar, que irá beneficiar a planta em nitrogênio.

Adubação química

– Adicionar ao solo:

– 200 gramas de superfosfato simples por metro quadrado de canteiro.

– 40 gramas de cloreto de potássio por metro quadrado de canteiro.

– 100 gramas de adubo químico, fórmula NPK 4:14:8, por metro quadrado de canteiro.

– Incorporar os materiais ao solo de forma homogênea.

Levantar o nível dos canteiros, em média, uns quinze centímetros com relação ao nível do solo, isso irá melhorar a drenagem de água, das chuvas ou das regas.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para garantir que os ingredientes adicionados se incorporem totalmente ao solo. Como as hortaliças são plantas de crescimento rápido, os micros e macros elementos deverão estar totalmente diluídos no solo, para o melhor aproveitamento da planta.

– Depois dos canteiros preparados, regar abundantemente todos os dias, antes de receberem as plantas.

Colheita:

A colheita inicia-se dois meses após o plantio no verão ou,  três meses no inverno.

Notas:

– O período frio é importante para a couve fechar a “cabeça”.

– Trata-se de uma planta rica em vitamina “C”, sais minerais como sódio, potássio, magnésio e cálcio.

Como Fazer mudas de couve – Como plantar couve – Como cultivar couve – Horta doméstica

Como Fazer mudas de couve – Como plantar couve – Como cultivar couve – Horta doméstica

Horta em casa

Nome científico: Brassica oleracea.

Nome popular: couve manteiga.

Característica gerais:

– A couve pertence à mesma família do repolho, da couve-flor e dos brócolis.

– Trata-se de uma planta herbácea, com tempo indefinido de produção.

– A planta adapta-se melhor nas estações outono-inverno, cujos dias são mais curtos, e a temperatura mais amena.

– Para o seu bom desenvolvimento requer alta luminosidade com a incidência de sol direto, pelo menos algumas horas, diariamente.

Propagação:

– A couve pode ser propagada por sementes ou, por meio de mudas que brotam diretamente do tronco de plantas adultas.

– A propagação por mudas torna a cultura mais viável, pois, antecipa o período da colheita. (método geralmente utilizado em propagação doméstica).

Propagação por sementes:

– As sementes deverão ser plantadas em sementeiras, para depois fazer a repicagem das mudas, quando atingirem uma altura aproximada de 10 cm.

Método alternativo de propagação por sementes:

– Um método alternativo é plantar as sementes diretamente nas células de bandejas de isopor, próprias para o cultivo de mudas.

– Esse método leva vantagem em relação às sementeiras. Pois, as mudas, ao saírem das células das bandejas, vêm com o bolo de substrato em suas raízes, de forma que não sofre tanto o estresse da mudança, pois, já vem pega.

Procedimentos:

– Colocar de 2 a 3 sementes por célula, a uma profundidade de 0,5 cm.

– Cobrir as sementes com uma camada fina de terra peneirada.

– Geralmente colocam-se essas bandejas em locais protegidos por sombrites, redutores de 20% dos raios solares.

– Processar as regas diárias, sem excessos.

– A germinação ocorrerá entre 5 a 10 dias.

– Após germinação fazer aclimatação progressiva das plantinhas ao sol.

– Ao atingir aproximadamente 10 cm de altura, as mudas já poderão ser transplantadas em seus locais definitivos.

– As regas deverão ser diárias, porém, moderadas.

Local definitivo:

A couve poderá ser transplantada em canteiros ou, covas, aproveitando espaços perdidos, no perímetro interno da horta.

Solo:

– O solo tanto dos canteiros como das covas, deverá ser fértil, rico em material orgânico.

– Revolver a uma profundidade de aproximadamente 25 cm, a terra do canteiro ou da cova, adicionando 5 kg/ m² de esterco animal bem curtido.

– Incorporar de forma homogênea o esterco ao solo.

– Caso o solo da horta necessitar  de um corretivo complementar.  Adicionar aproximadamente 50 g/m² de adubo químico, formulação MPK 10:10:10.

– Incorporar de forma homogênea o adubo ao solo.

 Nota:

– Tanto os canteiros como as covas, deverão ser preparados, com antecedência de aproximadamente um mês, para que os materiais adicionados se incorporem ao solo, eliminando o risco de provocar qualquer dano ao sistema radicular da plantinha.

– Molhar os canteiros e as covas, todos os dias que antecederem a plantação das mudas.

Plantio em canteiros.

– Traçar as linhas de plantio obedecendo a um espaçamento aproximado de 50 cm entre plantas por 100 cm entre ruas, ou dependendo da necessidade: 30 cm entre plantas por 50 cm entre ruas.

– Fazer as regas com frequência sem provocar encharcamento, pois o excesso de água prejudica o sistema radicular da planta.

Colheita:

A colheita acorrerá cerca de 10 a 16 semanas depois do plantio das sementes.

Como fazer mudas de Salsa – Como plantar Salsa – Como cultivar Salsa – Horta doméstica

Como fazer mudas de Salsa – Como plantar Salsa – Como cultivar Salsa – Horta doméstica

Nome científico: Petroselinum sativum.

Nome popular: Salsa, cheiro-verde.

Origem: Europa e Oriente Médio.

Características gerais:

– Planta de ciclo de vida bienal.

– Planta adaptada ao clima ameno com temperatura entre 20 a 30º C.

– A planta não tolera geada, nem temperaturas muito altas.

– Temperaturas altas induz a planta a florescer precocemente.

– Trata-se de uma das plantas aromáticas, mais populares, na gastronomia em todo mundo.

Propagação:

– A propagação da salsa é feita por sementes, diretamente nos canteiros previamente preparados.

– Com o auxílio de um objeto pontiagudo, fazer sulcos de um centímetro de profundidade na superfície do canteiro.

– Distribuir as sementes nos sulcos, de forma que os espaçamentos, entre as plantas adultas, sejam de aproximadamente 1,0 cm. (Plantio densificado).

– Cobrir as sementes com uma fina camada de terra peneirada.

– A germinação ocorrerá entre 10 a 28 dias.

– Trata-se de plantas de cultivo densificado. Porém caso necessidade, poderá se fazer o desbaste do excedente, quando as plantas atingirem 5 cm de altura, deixando somente as mais vigorosas.

– Para quebrar a dormência das sementes, aconselha-se deixá-las de molho em água morna, por um período de 24 horas.

Solo:

– O solo deverá ser rico em matéria orgânica, além de apresentar textura leve (fofa), com boa drenagem de água.

– A planta deverá ser cultivada em condições de alta luminosidade, diretamente sob o sol, pelo menos algumas horas diariamente.

Regas:

– As regas deverão ser apenas para manter o solo úmido. Dependendo do tipo de solo, uma rega por dia já é o suficiente. Entretanto, no período mais seco do ano, regar os canteiros  pela manhã e à tardinha, sem provocar excessos.

Colheita:

– A planta poderá ser colhida entre um a dois meses depois de plantada.

Preparação dos canteiros:

– Afofar toda a terra, no local do canteiro, com uma profundidade média de 25 cm.

A adubação poderá ser feita de dois tipos: orgânica e mineral.

Adubação orgânica:

– Adicionar de 15 a 20 litros de esterco de curral ou, 5 litros de esterco de galinha por metro quadrado de canteiro. (o esterco deverá ser bem curtido).

– Incorporar o esterco ao solo, de forma homogênea.

– Levantar o nível dos canteiros, em média, uns quinze centímetros com relação ao nível do solo, isso irá melhorar a drenagem de água, das chuvas ou das regas.

– Nivelar a superfície dos canteiros.

– Regar abundantemente todos os dias mesmo antes de receber as plantas.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para evitar o processo de fermentação do esterco animal, que poderá provocar aquecimento no solo, danificando o sistema radicular das plantas.

– O solo enriquecido com materiais orgânicos deixa a terra mais porosa, drenável, favorece a penetração do ar, que irá beneficiar a planta em nitrogênio.

Adubação química

– Adicionar ao solo:

– 200 gramas de superfosfato simples por metro quadrado de canteiro.

– 40 gramas de cloreto de potássio por metro quadrado de canteiro.

– 100 gramas de adubo químico, fórmula NPK 4:14:8, por metro quadrado de canteiro.

Incorporar os materiais ao solo de forma homogênea.

– Levantar o nível dos canteiros, em média, uns quinze centímetros com relação ao nível do solo, isso irá melhorar a drenagem de água, das chuvas ou das regas.

– Nivelar a superfície dos canteiros.

– Regar abundantemente todos os dias mesmo antes de receber as plantas.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para permitir que todos os ingredientes adicionados se incorporem ao solo. Como as hortaliças são plantas de crescimento rápido, os micros e macros elementos deverão estar totalmente diluídos no solo, para o melhor aproveitamento da planta.

Uso medicinal:

– Conforme a farmacopeia popular, a planta tem diversas propriedades medicinais, sendo  indicada no tratamento de várias doenças como: Diurético, eliminador de ureia, inchaços, edemas, cálculos renais, reumatismos, etc.

Nota:

Existe no mercado uma diversidade grande de cultivar, que são agrupadas pelo tipo de folha: lisa, crespas, muito crespas. Na Europa existem variedades, que a parte comestível  da planta são as raízes. Por aqui esse tipo de cultivar é menos difundido no mercado. Nome científico:  Petroselinum crispum tuberosum. Essa variedade possui uma raiz engrossada, semelhante a uma cenoura descorada, (raiz primária, pivotante,  denominada de axonomorfa, parecida com a cherivia).

 

Como fazer mudas de almeirão – Como Plantar almeirão – Como Cultivar almeirão – Horta doméstica:

Como fazer mudas de almeirão – Como Plantar almeirão – Como Cultivar almeirão – Horta doméstica:

Nome Científico: Cichorium intybus

Nomes Populares: Almeirão, Almeirão-amargo,  Radiche,  Almeirão-silvestre,  Chicória-amarga,  Radice-selvagem, etc.

Origem: Europa, África, Ásia.

Características Gerais:

– O almeirão, também conhecido como chicória, é uma hortaliça de seiva leitosa, característica pelo seu sabor, geralmente amargo.

– A espécie passou por muitos processos de melhoramento genético, obtendo-se plantas com raiz tuberosa, plantas com folhas fechadas, (tipo cabeça), e com seu sabor amargo menos acentuado, etc.

– As principais variedades são: “Pão-de-açúcar”, “Catalonha”, “Radiche (Folha larga)”, “Palla Rossa”, “Madnesburgo (de raiz engrossada)”, “Spadona”, etc..

Cultivo:

– A planta deverá ser cultivada em pleno sol.

– O solo deverá ser fértil, rico em material orgânico e drenável.

– As regas deverão ser feita regularmente, pela manhã e à tardinha, sem provocar alagamentos.

– A planta vegeta melhor em clima ameno, variando entre 12 a 25°C. Mas, tolera frio e calor, desde que não sejam intensos.

Propagação:

– A propagação do almeirão é feita por sementes diretamente nos canteiros definitivos.

– Com o auxílio de um material pontiagudo fazer sulcos com profundidade de 1,0 cm e aplicar as sementes de forma que, o espaçamento entre as plantas adultas, seja de 5 cm, para variedades de crescimento perpendicular, (Plantas de cultivo densificado), para outras variedades, que necessitarão de maior amplitude, esses espaços deverão ser aumentados até 15 cm.

– Cobrir as sementes com uma camada fina de terra peneirada.

– O desbaste das plantas excedentes deverá ser feito quando as plantas atingirem, em média, dez centímetros de altura.

Colheita:

– A colheita geralmente inicia-se aos 80 dias no verão e aos 100 dias no inverno.

Preparação dos canteiros:

– Afofar toda a terra, no local do canteiro, com uma profundidade média de 25 cm.

A adubação poderá ser feita de dois tipos: orgânica e mineral.

Adubação orgânica:

– Adicionar de 15 a 20 litros de esterco de curral ou 5 litros de esterco de galinha por metro quadrado de canteiro. (o esterco deverá ser bem curtido).

– Incorporar o esterco ao solo, de forma homogênea.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para evitar o processo de fermentação do esterco animal, que poderá provocar aquecimento no solo, danificando o sistema radicular das plantas.

– O solo enriquecido com materiais orgânicos deixa a terra mais porosa, drenável, favorece a penetração do ar, que irá beneficiar a planta em nitrogênio.

Adubação química

– Adicionar ao solo:

– 200 gramas de superfosfato simples por metro quadrado de canteiro.

– 40 gramas de cloreto de potássio por metro quadrado de canteiro.

– 100 gramas de adubo químico, fórmula NPK 4:14:8, por metro quadrado de canteiro.

– Incorporar os materiais ao solo de forma homogênea.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para permitir que todos os ingredientes adicionados se incorporem ao solo. Como as hortaliças são plantas de crescimento rápido,  os micros e macro elementos deverão estar totalmente diluídos no solo, para o melhor aproveitamento da planta.

– Depois dos canteiros preparados, regar abundantemente todos os dias, antes de receberem as plantas.

Observações:

– Levantar o nível dos canteiros, em média, quinze centímetros com relação ao nível do solo, para as variedades “de folha”  e 25 cm para as variedades “de raiz”. Isso irá melhorar a drenagem de água, das chuvas ou das regas, além de proporcionar pleno desenvolvimento da planta.

– O pH ideal do solo dos canteiros deverá oscilar entre 5,5 a 7.

Como fazer mudas de rúcula – Como plantar rúcula – Como Cultivar rúcula – Horta doméstica:

Como fazer mudas de rúcula – Como plantar rúcula – Como Cultivar rúcula – Horta doméstica:

Nome científico: Eruca sativa.

Origem: Mediterrâneo, Ásia Ocidental.

Outros nomes: mostarda-persa.

Características gerais:

– Com a chegada do inverno, e com a temperatura mais amena, é a hora mais apropriada para a produção de hortaliças. (Plantas herbáceas).

– A rúcula é uma planta herbácea de pequeno porte, de cultivo anual, pertencente à família Brassicaceae.

– A planta se destaca pelo seu sabor muito forte, picante e ou, amargo.

– Planta adaptada a climas amenos, temperatura entre 16 e 25°C.

– Em temperaturas mais altas a planta tem seu desenvolvimento prejudicado e tende a produção de sementes, precocemente.

– Em estufas, onde o clima e as condições ambientais são totalmente controlados, a planta poderá ser produzida o ano inteiro.

Cultivo:

– O plantio das sementes é feito diretamente nos canteiros previamente preparados.

– Com o auxílio de um objeto pontiagudo, fazer sulcos de um centímetro de profundidade na superfície do canteiro.

– Distribuir as sementes nos sulcos, de forma que os espaçamentos, entre as plantas adultas, sejam de aproximadamente 0,50 cm. (Plantio densificado).

– Cobrir as sementes com uma fina camada de terra peneirada.

Solo:

– O solo deverá ser fértil, rico em material orgânico e nitrogênio, além de apresentar textura leve (fofa) e bem drenada.

– A planta deverá ser cultivada em condições de alta luminosidade, diretamente sob o sol, pelo menos algumas horas diariamente.

Regas:

– O solo dos canteiros deverá estar sempre ligeiramente umedecido, sem provocar encharcamento.

– As regas deverão acontecer duas vezes ao dia: pela manhã e a tardinha.

Colheita:

– A planta poderá ser colhida entre um a dois meses depois de plantada.

Preparação dos canteiros:

– Afofar toda a terra, no local do canteiro, com uma profundidade média de 25 cm.

A adubação pode ser feita de dois tipos: orgânica e mineral.

Adubação orgânica:

– Adicionar de 15 a 20 litros de esterco de curral ou 5 litros de esterco de galinha por metro quadrado de canteiro. (o esterco deverá ser bem curtido).

– Incorporar o esterco ao solo, de forma homogênea.

– Levantar o nível dos canteiros, em média, uns quinze centímetros com relação ao nível do solo, isso irá melhorar a drenagem de água, das chuvas ou das regas.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para evitar o processo de fermentação do esterco animal, que poderá provocar aquecimento no solo, danificando o sistema radicular das plantas.

– O solo enriquecido com materiais orgânicos deixa a terra mais porosa, drenável, favorece a penetração do ar, que irá beneficiar a planta em nitrogênio.

Adubação química

– Adicionar ao solo:

– 200 gramas de superfosfato simples por metro quadrado de canteiro.

– 40 gramas de cloreto de potássio por metro quadrado de canteiro.

– 100 gramas de adubo químico, fórmula NPK 4:14:8, por metro quadrado de canteiro.

– Incorporar os materiais ao solo de forma homogênea.

– Levantar o nível dos canteiros, em média, uns quinze centímetros com relação ao nível do solo, isso irá melhorar a drenagem de água, das chuvas ou das regas.

– Esse processo deverá ser realizado um mês antes do plantio, para permitir que todos os ingredientes adicionados se incorporem ao solo. Como as hortaliças são plantas de crescimento rápido,  os micros e macro elementos deverão estar totalmente diluídos no solo, para o melhor aproveitamento da planta.

– Depois dos canteiros preparados, regar abundantemente todos os dias, antes de receberem as plantas.

Como fazer mudas de Begônia – Como cuidar de Begônia

Como fazer mudas de Begônia – Como cuidar de Begônia

Origem: América central, América do sul, Ásia, África, etc.

Nome científico: Begônia

 Considerações gerais:

– As begônias estão classificadas em dois grupos distintos:

Begônias rizomatosas, tuberosas (tuberhybrida).

Begônias arbustivas.

– Atualmente têm catalogado, mais de 800 espécies e milhares de híbridos.

– Plantas de clima tropical.

Propagação da begônia rizomatosa, tuberosa (tuberhidrica).

– As mais cultivadas em vasos, pela beleza de suas flores.

-As begônias tuberosas são encontradas na Ásia, África até a Cordilheira dos Andes, entre 2 a 4 mil metros de altitude.

– No entanto, existem dentro desse grupo, plantas que possuem hastes ramificadas e àquelas desprovidas destas hastes, cujas folhas saem diretamente do tubérculo, formando assim, dois subgrupos:

– Grupo A: Plantas que emitem hastes: Begônia davisii e Begônia rosaeflora.

– Grupo B: Plantas que não emitem hastes, cujas folhas saem diretamente do tubérculo: Begônia boliviensis e Begônia fulgens.

Propagação:

– As Begônias tuberhybridas são propagadas através dos tubérculos, que deverão ser retirados do solo, quando suas folhas iniciarem o processo de envelhecimento.

– Os tubérculos deverão ser conservados em local fresco e limpo, até o momento do replantio.

– Os tubérculos poderão ser cortados em 2, 3 ou 4 partes, de acordo com o número de gemas existentes,  localizadas na parte superior.

– Cada parte cortada, deverá conter uma gema, que brotará originando uma nova planta.

– O plantio de cada pedaço deverá ser feito em vasos individuais

– Os tubérculos deverão ser plantados na primavera, quando emergem da dormência vegetativa.  Crescem e florescem na primavera, verão e outono.

– No inverno a planta novamente entra em dormência, a parte aérea da planta entra em decadência, seca e morre.

– Os tubérculos que forem colhidos para propagação, deverão ser armazenados em caixas, mantidos a uma temperatura constante de 13ºC, até a primavera, quando deverão ser plantados.

– Na ocasião do plantio, os tubérculos deverão ser recortados, observando que cada parte deverá conter uma gema.

– Plantar em vasos individuais.

– O substrato do vaso poderá ser turfa, ou outro similar, desde que seja totalmente drenável.

– Colocar o vaso num ambiente amplamente iluminado, sem a incidência direta do sol.

– Após a brotação, regar o substrato aos poucos.

Propagação da Begônia arbustiva:

A begônia arbustiva é propagada pela divisão da touceira.

Tratos culturais.

Como cuidar de Begônia.

– O maior cuidados para com a planta, é com relação a quantidade de água a ela dispensada.

– As regas deverão ser efetuadas sempre que o substrato se apresentar seco.

– Manter a planta em local iluminado, sem a incidência da luz direta do sol sobre ela.

– Adubação uma vez por mês, Aplicar as dose indicadas longe do tronco da planta, sempre obedecendo as orientações do produto, escritas

Como cuidar de violetas Africanas

Como cuidar de violetas Africanas

Origem: África

Nome Científico: Saintpaulia ionantha

Características gerais:

– As violetas africanas são plantas de folhas suculentas, embora de aparência delicada, são plantas, de certa forma, são bastante rústicas.

– São plantas de fácil cultivo, pois, necessitam de poucos tratos culturais.

Considerações gerais:

– São plantas para serem cultivadas à meia-sombra e em pequenos vasos.

– O substrato deverá ser rico em material orgânico, totalmente drenável, pois, a planta não tolera a umidade excessiva em suas raízes.

– As regas deverão ser periódicas, quando o substrato estiver seco.

– A planta não tolera frio nem geada.

Propagação:

– A planta multiplica-se através da estaquia da folha.

– Na propagação doméstica usa-se retirar uma folha adulta com o seu pecíolo e colocar, apenas o pecíolo, num copo d’água.  Passado alguns dias, aparecerão raízes e brotos, ou seja: uma nova planta.

Notas:

– Evitar molhar as folhas da planta, contudo a planta necessita de um ambiente com um mínimo de umidade. No período mais seco do ano, essa umidade poderá ser obtida, colocando-se um prato com seixos e água debaixo do vaso.

– No período mais seco do ano, as regas deverão ser com mais frequência, ou seja, toda vez que o substrato apresentar-se seco.