Como cuidar de Calandiva – Kalanchoe Blossfeldiana

Como cuidar de Calandiva – Kalanchoe Blossfeldiana

Nome científico: Kalanchoe Blossfeldiana.

Nome popular: Flor-do-papai, Flor-da-fortuna, Calancoe, kalanchoe.

Família: Crassulaceae.

Origem: Madagascar, África.

Características gerais:

– Trata-se de plantas herbáceas, de caule e folhas suculentas, de ciclo de vida perene, que poderá atingir mais de 20 cm de altura.

Planta resistente e pouco exigente, destinada para ser cultivada quase que exclusivamente em vasos.

– O único cuidado que e deverá observar é que se trata de uma planta que requer alta luminosidade e pouca água.

– As flores são pequenas reunidas em grandes inflorescências densas e vistosas, nas cores e tons de: Rosa, laranja, branca, amarela, vermelha, lilás.

Propagação:

– A planta poderá ser propagada por estaquia de ramos, estacas de folhas maduras e por sementes.

Solo:

– A planta deverá ser cultivada em solo fértil, totalmente drenável, enriquecido com material orgânico.

– Poderá ser uma mistura totalmente homogeneizada de: Solo de boa qualidade, Areia lavada de rio, Esterco animal bem curtido, na proporção de 1:1:1.

Clima:

– Planta adaptada ao clima Tropical. Com temperatura oscilando entre temperatura entre 13 ºC e 29 ºC. E, deverá receber sol direto e luminosidade por algumas horas diariamente.

– Evitar o sol a pino, nas horas mais quentes do dia, (entre 10 e 15 horas).

– O ideal é que ela seja colocada em local estratégico, de forma que, receba sol pela manhã e a tarde.

Regas:

– Cuidado com as regas demasiadas. Regar apenas para manter o substrato levemente umedecido. O excesso de água propiciará o ataque de fungos e bactérias e, a consequente perda da planta.

Adubação:

– Para estimular o crescimento vegetativo da planta fazer adubação anual utilizando adubo orgânico de origem animal ou vegetal, enriquecido com fertilizante químico NPK 10-10-10.

– Para estimular a floração utilizar fertilizante químico NPK 4:14:8.

– A adubação química deverá obedecer as orientações do fabricante descrita no rótulo da embalagem.

Tratos culturais:

– Podar ramos e flores velhas e fazer a adubação anual antes do inverno.

– Isso fará a planta recuperar o seu vigor preparando-se para o novo período de florada principal que, começará no inverno e irá até o final da primavera.

– Evite molhar as flores para que elas permaneçam vistosas e tenham maior durabilidade.

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Como fazer mudas de Crista-de-galo – Como cultivar Celosia cristata

Como fazer mudas de Crista-de-galo – Como cultivar Celosia cristata

Nome Científico: Celosia cristata

Nomes Populares: Crista-de-galo, Amaranto, Celósia, Suspiro.

Origem: Ásia

Características gerais:

– Trata-se de plantas herbáceas de uso decorativo, de ciclo de vida anual, cuja altura pode ultrapassar 1,0 metros.

– O pico da floração, geralmente, ocorre no verão e, as inflorescências se apresentam nas cores: Vermelha, Rosa, Amarela, Creme, Roxa e Branca.

Propagação:

– A planta multiplica-se por sementes.

– As sementes poderão ser plantadas diretamente no solo do jardim, ou em copinhos descartáveis com furos para drenagem de água.

– O solo do jardim, antes de receber as sementes, deverá ser revolvido e adicionado uma boa quantidade de esterco animal bem curtido.

– O substrato do copinho descartável, deverá ser uma mistura totalmente homogeneizada de terra de boa qualidade com esterco animal bem curtido, na proporção de 2:1.

– As sementes deverão ser levemente enterradas no solo.

– As regas deverão ser apenas para manter o solo umedecido.

– As mudas no copinho descartável ao atingir, em média, dez centímetros de altura, já poderão ser transplantadas em seus locais definitivos.

– As sementes deverão ser plantadas no início do período chuvoso da primavera, pois o ápice do seu crescimento acontecerá nos meses quentes de verão, para que a planta floresça adequadamente.

– Se, os primeiros meses do seu desenvolvimento ocorrer durante a estação fria do inverno, a planta terá floração prematura, diminuindo o seu desempenho.

Clima:

– Trata-se de plantas adaptadas a climas: Equatorial, Tropical, Temperado, Mediterrâneo. Entretanto, é tolerante ao frio ameno do clima Subtropical.

– A planta necessita de alta luminosidade e deverá ser cultivada sob o sol pleno, mas, é tolerante à meia-sombra.

Solo:

– A planta requer solo fértil, enriquecido com matéria orgânica, textura leve e totalmente drenável.

Regas:

– As regas deverão ser efetuadas para manter o solo ligeiramente umedecido, sem provocar encharcamento.

Nota:

– Existem variedades anãs, adequadas à composição de bordaduras de jardins.

Como Cuidar da planta crista de galo – Manutenção:

– As regas deverão ser efetuadas de forma periódica, apenas para manter o solo umedecido.

– A adubação deverá ocorrer sempre antes da primavera.

– Realizar a limpeza da planta sempre que esta apresentar flores ou ramos mortos.

Como fazer mudas de Begônia Cruz de ferro – Como multiplicar

Como fazer mudas de Begônia Cruz de ferro

Nome científico: Begonia masoniana.

Nome popular: Begônia Cruz de ferro.

Origem: Ásia tropical.

Características gerais:

– Trata-se de uma planta de folhagem ornamental, herbácea, rizomatosa, de pequeno porte, de ciclo de vida perene e, que floresce na primavera.

– As folhas da planta, de coloração verde-intenso, possuem textura enrugada, cujas nervuras, na cor vinho-amarronzado, partem direto do pecíolo, desenhando uma espécie de cruz, que lembra a cruz-de-malta. A qual originou o nome da planta.

– As flores brancas ou rosadas, aparecem na primavera, aglomeradas em pequenos cachos.

Propagação:

– A multiplicação da planta faz-se geralmente por divisão de rizomas, Mas também poderá ser feita por sementes e estaquia de folhas.

Solo:

– O substrato dos vasos deverá ser rico em matéria orgânica.

– O substrato poderá ser uma mistura totalmente homogeneizada de: Terra comum de boa qualidade, Terra vegetal e, Composto orgânico bem curtido, na proporção de 1:1:2.

– O composto deverá apresentar uma textura leve e drenável.

Luminosidade:

– Planta para ser cultivada a meia sombra, Requer alta claridade, mas, não tolera a exposição direta aos raios solares.

– Planta ideal para ser cultivada, nas proximidades de uma janela ensolarada.

Clima:

– Planta adaptada a climas: quente úmido e temperado.

– A temperatura ideal para o seu cultivo deverá oscilar entre 15 a 27ºC.

– A planta não tolera clima frio, abaixo dos 10º C.

Regas:

– As regas deverão ser feitas, preferencialmente nas primeiras horas do dia.

– Manter apenas o substrato do vaso, ligeiramente úmido sem provocar encharcamento.

– Aconselha-se esperar a superfície do substrato do vaso secar, antes da próxima rega.

– No ato das regas, nunca molhar as folhas da planta, isso poderá acarretar contaminação por fungos e bactérias.

– A planta vegeta melhor em ambientes com a umidade relativa do ar, satisfatória.

– Quando a umidade relativa do ar estiver baixa, (época das grandes estiagens anual), utilizar umidificador de ambiente.

Fertilização:

– A fertilização deverá ser feita, em média, a cada 2 meses.

– Aplicar adubo específico para a planta em questão, geralmente encontrado em floriculturas, obedecendo rigorosamente à dosagem recomendada pelo fabricante, descrita no rótulo da embalagem.

– Ou se preferir: Poderá ser utilizado adubo químico fórmula NPK – 04:14:08.  Aplicando uma colher de sopa, (rasa), sempre ao redor do tronco da planta.

Tratos culturais:

– livrar a planta das partes mortas e secas.

– Ao perceber as pontas e bordas das folhas tornando-se marrons, deverá aumentar a umidade do substrato.

-Se houver pouca ou nenhuma flor, mude o vaso com a planta, para um local mais iluminado.

Como fazer mudas de Gerânios – Como cuidar de Gerânio

Como fazer mudas de Gerânios – Como cuidar de Gerânio

 Nome científico: Pelargonium hortorum

Nome popular: Gerânio, Gerânio-ferradura.

Origem: África, África do Sul.

Características gerais:

– Trata-se de uma planta ornamental, de pequeno porte e de ciclo de vida perene.

– Embora seja uma planta perene deverá ser replantada sempre que der sinal de envelhecimento, geralmente, a cada período de 2 anos.

– As flores surgem no início da primavera-verão, tipo inflorescência, de cores variadas.

Propagação:

– A planta propaga-se por estaquia de ramos: (ponteiros dos galhos da planta).

– Cortar estacas com aproximadamente 15 cm.

– Remover as folhas da parte basal e enterrar no solo, aproximadamente 1/3 da estaca.

Clima:

– Planta adaptada para clima Tropical e Subtropical.

– Deverá ser plantada a sol pleno, pois requer alta de luminosidade.

– A planta é tolerante ao frio.

Solo:

– o Solo deverá ser fértil, enriquecido com material orgânico, textura leve e totalmente drenável.

 Regas:

– As regas deverão acontecer a fim de manter o substrato sempre umedecido, sem provocar encharcamento.

Utilização:

– Planta de uso decorativo.

– Poderá ser plantada em vaso, floreira, bordadura de jardins, etc.

Como cuidar de gerânio.

– Manter a planta sempre no mesmo lugar. Nada de ficar transportando o vaso com a planta, ora para dentro de casa, ora expondo-a ao sol.

– A planta é aclimatada ao sol, pois precisa de muita luminosidade.

Fertilização:

– A cada 6 meses, fertilizar  a planta. Se for utilizar adubo químico, deverá ser de uso específico para gerânio e, as dosagens, descrita no rótulo, pelo fabricante, deverão ser rigorosamente obedecidas. Se for utilizar adubação orgânica, poderá ser colocada junto à planta, uma porção satisfatória do composto.

– As plantas adubadas com fertilizantes químicos dão respostas rápidas.

– Adubo orgânico demora mais tempo para ser absorvido, porém, o período de absorção e aproveitamento será mais longo.

Regas:

– Manter o substrato do vaso, ou o solo do jardim sempre com umidade constante, sem provocar encharcamento. (isso vale para a grande maioria das plantas).

Tratos culturais:

– Remover as partes secas da planta.

– Livrar a planta de ervas daninha, concorrentes com os nutrientes do solo.

Como fazer mudas de baunilha – Como fazer mudas de Vanilla fragrans

Como fazer mudas de baunilha – Como fazer mudas de Vanilla fragrans

Nome científico: Vanilla fragrans.

Nome popular: Baunilha. Vanilla.

Sinonímia: Vanilla planifolia.

Origem: México, Bolívia.

Características gerais:

– Trata-se de uma orquídea trepadeira de caule flexível, de ciclo de vida perene, que na natureza sobrevive e se desenvolve, hospedando agarrada em troncos de árvores, nos arredores de regiões alagadas e em margens de córregos e rios. Locais esses, onde há grande evaporação de água, cuja umidade relatida do ar, estará mantida sempre em altos níveis.

– Onde há espaço para se desenvolver seus talos chegam a mais de dez metros de comprimento.

– As flores de cor, amarelo-esverdeado, surgem em forma de pencas.

– Os frutos em formas de bagas, (cápsulas), na cor verde amarelado, são longos e finos. À medida que essas bagas vão amadurecendo, a cor vai adquirindo tons de marrom.

– Cada baga contém uma infinidade de sementes.

Propagação:

– Na natureza a planta propaga-se por sementes.

– Mas, a propagação, em escala doméstica, é feita por estaquia de pedaços dos talos, (ramos).

– Cortar pedaços de ramos com aproximadamente 20 cm de comprimento.

– Enterrar de 8 a 10 cm no solo do balainho e tutorar a parte aérea.

– Colocar os balainhos em locais sombreados, protegidos da incidência direta da luz solar.

– Manter o substrato do balainho sempre com umidade constante.

– A muda plantada em local definitivo necessitará de um tutor, para que se agarre e se desenvolva.

Clima:

– Trata-se de uma planta adaptada para clima: tropical, subtropical e temperado. Com temperatura oscilando em torno dos 20 a 30º C.

– A planta aprecia a umidade relativa do ar em níveis elevados.

Luminosidade:

– Por se tratar de uma planta, que na natureza, geralmente sobrevive sob as copas das árvores onde hospeda, terá que ser cultivada à meia sombra.

Solo:

– O substrato deverá ser de boa qualidade, enriquecido com matéria orgânica bem curtida, além de totalmente drenável.

– Processar uma mistura homogênea de: terra comum, terra vegetal e esterco animal bem curtido, na seguinte proporção de 1:1:2

Regas:

– As regas deverão ser efetuadas a fim de manter o solo sempre umedecido, sem provocar encharcamento.

Polinização:

– Em regra geral, em determinados locais onde plantas específicas são originárias, a natureza se encarregou de fabricar os agentes naturais de polinização, para perpetuação das espécies. Porém, em lugares onde essas mesmas plantas foi recentemente introduzidas, esses agentes naturais ainda não chegaram, e talvez demorem um pouco mais.

– Enquanto não houver a mamangava ou outros insetos polinizadores a polinização das flores da baunilha terá ser feita manualmente.

Nota:

-A Baunilha é o único membro da família das orquídeas, que do seu fruto é extraído essências perfumadas.

– Segundo especialistas as bagas deverão passar por um processo de defumação onde a essência perfumada se cristaliza em formas de pequenos grânulos.

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Para ver um vídeo sobre insetos polinizadores de orquídeas CLICAR AQUI

Como fazer mudas de Hibisco-colibri

Como fazer mudas de Hibisco-colibri

Nome científico: Malvaviscus arboreus

Nome popular: Malvavisco, Malva de colibri, Hibisco beija-flor.

Origem: América Central.

Características Gerais:

– O hibisco colibri é uma planta rústica que exige poucos tratos culturais.

– Trata-se de uma planta ornamental, arbustiva, textura lenhosa, de ciclo de vida perene, de médio porte.

– Em regiões tropicais a planta floresce o ano todo, porém, as floradas são mais abundantes na primavera e no verão.

– As flores se apresentam semifechadas, pendentes, nas cores vermelhas e rosas, carregadas de néctares e atraem beija- flores.

Propagação:

– A planta multiplica-se por estaquia de ramos.

 Nota:

– A planta também se multiplica com facilidade, pelo método da mergulhia de ramos. (ou seja: enterrar os galhos inferiores da planta matriz com uma mistura de folhas em decomposição e terra. Esse processo deverá ser feito na primavera. Depois de algum tempo os galhos emitem raízes.  Então deverão ser desenterrados, separados da planta matriz e plantados individualmente).

Clima:

– Trata-se de uma planta adaptada a climas: Equatorial, tropical e subtropical.

– Deve ser cultivada a pleno sol, mas, é tolerante a meia sombra.

– A planta não tolera geada, nem frio intenso.

Solo:

– A planta é pouco exigente, mas, para o seu pleno desenvolvimento o solo deverá ser fértil, rico em matéria orgânica, e totalmente drenável.

Regas:

– Trata-se de uma planta que tolera períodos curtos de estiagem, mas, para manter-se vigorosa, o solo deverá estar sempre levemente umedecido.

Utilização:

– A planta é largamente utilizada como cercas-vivas, renques, isoladamente  em jardins, arranjada com outras plantas ornamentais.

Uso medicinal:

– Segundo a farmacopeia popular, as raízes e flores da planta têm propriedades medicinais.

Como cuidar das plantas no outono.

Como cuidar das plantas no outono.

Características gerais:

– O outono é a estação que prepara a natureza para suportar as agruras do inverno.

– Ainda poderão ocorrer chuvas fortes e repentinas. Mas, as instabilidades na temperatura começam a ocorrer.  Serão normais serrações e nevoeiros pela manhã, etc.

– Nessa estação a grande maioria das plantas encerra o seu ciclo reprodutivo para na estação seguinte, (inverno) entrar em dormência vegetativa.

– Diante disso, alguns cuidados extras são necessários, para proteger as plantas de doenças e prepara-las para que entrem nessa nova estação saudáveis.

– Geralmente, no final do outono a grande maioria das plantas perde as folhas, para evitar a perda d’água pela transpiração vegetal.

Tratos culturais no outono:

– Dois cuidados básicos serão necessários durante o outono: rega efetiva e adubação equilibrada

– Essas duas providências deixarão o jardim e as plantas de interiores, totalmente preparadas para receber o inverno, época em que a grande maioria das espécies entra em estado de hibernação vegetativa.

Regas:

As regas deverão seguir o critério para a grande maioria das plantas, ou seja: Manter o solo do jardim ou o substrato do vaso, sempre com umidade constante sem provocar encharcamento.

Adubação:

– O primeiro passo é escolher um adubo pela praticidade. Ou seja: um fertilizante que poderá ser aplicado em todos os tipos de plantas. E os compostos orgânicos se encaixam dentro desse quadro e, poderão ser aplicados tanto em plantas de vasos como uso geral em jardins.

– Porém, para surtir o efeito desejado, o fertilizante orgânico precisará entrar em contato direto com as raízes da planta, para isso o solo da superfície do vaso ou, do jardim, deverá ser revolvido (afofado), antes de receber uma porção razoável do composto.

– Misturar o composto com o solo revolvido de forma homogênea.

– Em seguida, regar o local revolvido, pois, a água das regas se encarregará de ir levando gradativamente os nutrientes, para junto das raízes da planta. (Com o tempo, as raízes crescerão rumo aos nutrientes, por isso, a importância de deixar o solo fofo).

Transplante de mudas:

– O transplante de mudas feito até meados do outono, garante o seu pegamento antes da planta entrar em dormência vegetativa.

– No entanto faz-se necessário manter o solo com umidade constante.

Gramados:

– Para conservar o solo do jardim com umidade o gramado deverá ser mantido um pouco mais alto, (3 a 5 cm).

Folhas caídas:

– As folhas caídas deverão ser enterradas.  Pois, aquele tapete de material orgânico em decomposição, irá atrair diversos agentes nocivos às plantas, como: caramujos, lesmas, ácaros, aranhas, etc.

– As folhas mortas deverão ser enterradas para se decompor e servir de adubo orgânico para as plantas.

Para afugentar ácaros e outros insetos nocivos ao jardim usar defensivos naturais:

Calda de cebola – Inseticida natural

Receita caseira  contra pulgões, ácaros, aranhas e cochonilhas.

Ingredientes:

– 2 cebolas grandes

– 1 litro de água

Modo de preparar:

– Descasque as cebolas e corte-as em cubos médios.

– Colocar os cubos no liquidificador junto com a água.

– Bater até virar uma pasta, coar.

– Caso haja necessidade, se a pasta ficar muito densa, juntar mais um litro de água.

– Colocar num borrifador e aspergir sobre as partes afetadas das plantas, uma vez por semana. (Sempre em horários em que a luminosidade do sol se apresentar branda, nunca em horário de pico).

– A mistura poderá ser guardada no congelador por até 6 meses.

Outras receita caseira simples para o combate de pragas:

– É perfeitamente possível tratar essas pragas com receitas naturais, simples e de baixa toxidade.

– O cheiro forte proveniente das plantas aromáticas como: arruda, alfavaca, hortelã, manjericão e gerânio, repelem insetos como: moscas, mosquitos etc.

Cavalinha:

– Combate doenças fúngicas e fungos de solo.

– Ferver 50 g de cavalinha em 1 litro de água por 20 minutos.

– Coar e diluir o conteúdo em 10 litros de água.

– Colocar a solução num pulverizador e aspergir sobre a  planta contaminada.

Arruda:

– Combate pulgões, cochinilhas e ácaros dos ramos e folhas.

– Bater no liquidificador, um ramo grande de arruda, em 1 litro de água.

– Coar e aspergir sobre a planta nos locais afetados.

Alho:

– O Suco preparado com alho combate bactérias, fungos, nematoides e outros insetos nocivos à planta.

Suco de Alho:

– Dissolver 50 g de sabão de coco em 4 litros de água quente.

– Em seguida, juntar 2 cabeças de alho trituradas no liquidificador.

– Adicionar também 4 colheres (chá) de pimenta vermelha.

– Deixar a infusão em repouso por algumas horas.

– Em seguida, Coar e pulverizar as plantas afetadas.

Hortelã e salsa:

– O cheiro forte da hortelã e da salsa, expulsa formigas cortadeiras, que acabam trazendo vários outros tipos de contaminação.

-Aconselha-se plantar hortelã e salsa nas proximidades dos limites de jardins para evitar a aproximação desses insetos.

Caramujos e lesmas:

-Caso ocorra contaminação por lesmas e caramujos, existe nas lojas especializadas em plantas, alguns tipos de iscas que combatem esses moluscos nocivos ao jardim.

Como cuidar de suas plantas no verão

Como cuidar de suas plantas no verão

Características gerais:

– As plantas, como todos os seres vivos, sentem as sensações térmicas: frio, calor, bem como a falta de nutrientes, falta de umidade, etc.

– Toda atenção dispensadas a elas, para mantê-las saudáveis, será recompensado com a beleza de suas flores, ou folhagens vistosas.

– A planta como todos os seres vivos se adapta a várias situações, no entanto, primeiro será necessário aclimatá-las, para que não sofra o estresse de uma mudança brusca de habitat, no seu novo ambiente.

– O verão se caracteriza pela alta luminosidade e temperatura do sol, muitas plantas são sensíveis à exposição direta a luz solar e acabam definhando.

– No verão as plantas continuam exuberantes, a umidade relativa do ar ainda está em alta. No entanto, é preciso conhecer as características particulares de cada planta para saber o tipo de ambiente que ela necessitará para permanecer saudável.

Regas:

– As regas sempre deverão ser feitas apenas para manter o substrato do vaso ou, do canteiro do jardim, levemente umedecido.

– Com o calor do verão, haverá maior evaporação da água das regas, e em linhas gerais, deverão ser aumentadas para duas vezes ao dia. No entanto, antes de processá-la, será necessário verificar a umidade do substrato com a ponta do dedo indicador.

– Regar as plantas de vaso ou, o jardim nas primeiras horas do dia, e ou, bem à tardinha quando a luminosidade do sol estiver mais amena.

Notas:

– É preciso prestar mais atenção com os vasos pequenos, pois, o seu substrato secará com maior facilidade, devido o seu pequeno volume de material.  Necessitando de regas com maior frequência.

– Ao invés de fazer regas rápidas de forma superficial, o faça sempre de forma branda e profunda, para que a água penetre no substrato e as raízes possam absorvê-la. Agindo assim, o número de regas poderá ser até diminuído.

– Evitar encharcamentos, o excesso de água apodrecerá as raízes e, ou, o surgimento de doenças provocadas por fungos e bactérias.

Adubação:

– No verão a fertilização das plantas deverá ser feitas, geralmente, a cada 15 dias.

– Utilizar sempre o adubo recomendado para cada tipo de planta, obedecendo às instruções, bem como as quantidades descritas  no rótulo do produto, indicadas pelo fabricante.

Transplantes:

– As mudas recém-transplantadas deverão ficar em locais protegido da luz direta do sol.

– O substrato sempre mantido com umidade constante.

Tratos culturais:

– livrar o seu jardim das ervas daninhas, competidoras dos nutrientes do solo.

– Observar com frequência as plantas de vasos, que geralmente, são mais sensíveis ao ataque por insetos, fungos e bactérias, para fazer a devida prevenção.

Combate de pragas com receitas caseiras:

– É perfeitamente possível tratar essas pragas com receitas naturais, simples e de baixa toxidade.

– O cheiro forte proveniente das plantas aromáticas como: arruda, alfavaca, hortelã, manjericão e gerânio, repelem insetos como: moscas, mosquitos etc.

Cavalinha:

– Combate doenças fúngicas e fungos de solo.

– Ferver 50 g de cavalinha em 1 litro de água por 20 minutos.

– Coar e diluir o conteúdo em 10 litros de água.

– Colocar a solução num pulverizador e aspergir sobre a  planta contaminada.

Arruda:

– Combate pulgões, cochinilhas e ácaros dos ramos e folhas.

– Bater no liquidificador, um ramo grande de arruda, em 1 litro de água.

– Coar e aspergir sobre a planta nos locais afetados.

Alho:

– O Suco preparado com alho combate bactérias, fungos, nematoides e outros insetos nocivos à planta.

Suco de Alho:

– Dissolver 50 g de sabão de coco em 4 litros de água quente.

– Em seguida, juntar 2 cabeças de alho trituradas no liquidificador.

– Adicionar também 4 colheres (chá) de pimenta vermelha.

– Deixar a infusão em repouso por algumas horas.

– Em seguida, Coar e pulverizar as plantas afetadas.

Hortelã e salsa:

– O cheiro forte da hortelã e da salsa, expulsa formigas cortadeiras, que acabam trazendo vários outros tipos de contaminação.

-Aconselha-se plantar hortelã e salsa nas proximidades dos limites de jardins para evitar a aproximação desses insetos.

Caramujos e lesmas:

-Caso ocorra contaminação por lesmas e caramujos, existe nas lojas especializadas em plantas, alguns tipos de iscas que combatem esses moluscos nocivos ao jardim.

Como cuidar das plantas na primavera – Estação da primavera

Como cuidar das plantas na primavera – Estação da primavera

Considerações gerais:

– É nessa estação do ano que irá acontecer a explosão vegetativa da grande maioria das plantas.

– Nesse período as chuvas irão ocorrer com mais frequência, os dias irão ficando mais longos, o Sol brilhará com maior intensidade, e algumas plantas, principalmente as plantas de vasos precisarão de cuidados especiais.

– As plantas de interiores para serem levadas ao sol, primeiro deverá receber aclimatação progressiva, caso contrário, o estresse provocado pela brusca mudança de habitat, poderá matar a planta.

Regas:

– Nessa estação a umidade relativa do ar  aumenta, devido a ocorrência do período chuvoso do ano.

– As plantas do jardim irão acolher a nova estação e responder a altura, pois, o solo irá drenar o excedente de água, ou, o calor do sol irá fazer a evaporação, deixando o ambiente em condições ideais para o pleno desenvolvimento das plantas.

– Porém, as plantas dentro de vasos, dispostas em ambientes internos, não terão esses mesmos privilégios e, precisarão de alguns cuidados básicos quanto às regas, ou seja:

– O pratinho coletor de água que fica embaixo do vaso deverá ser retirado.

– O substrato do vaso deverá ser molhado somente quando estiver com baixa umidade, pois a planta irá se beneficiar da alta umidade relativa do ar, dessa estação.

– Dependendo da planta o excesso das regas combinado com a alta umidade relativa do ar, fará com que apareçam doenças provocadas por fungos e bactérias, contaminando folhas e raízes, apodrecendo-as, sucumbindo a planta.

Fertilização:

– Na estação da primavera, o recomendável é fertilizar as plantas de forma gradativa.

– Iniciar a adubação utilizando uma porção inferior à recomendada e,  progressivamente, aumentar a dosagem do adubo até atingir a quantidade recomendada.

– A adubação é de extrema importância e, sua principal função é enriquecer o solo quando existe alguma deficiência de nutrientes básicos, para o pleno desenvolvimento da planta. No entanto, deverá ser rigorosamente obedecido as dosagens recomendadas bem como a periodicidade de aplicação, descrita no rótulo da embalagem  pelo fabricante, visto que o excesso de nutrientes poderá matar a planta.

– Os adubos podem ser químicos, (exemplo: as fórmulas NPK), ou, orgânicos, (exemplo: esterco animal bem curtido, nesse item inclui também  humos de minhoca), os quais liberam nutrientes ao longo do tempo, alimentando e fortalecendo a planta.

Nota:

– Diante de tudo isso é imperativo conhecer as necessidades básicas de cada espécie de planta que irá receber os devidos cuidados.

– Bem como,  para determinar locais apropriados e  disponibiliza-los de acordo com as necessidades de cada uma.

– Observar fatores como: intensidade da luz e duração da exposição que cada planta requer para seu pleno desenvolvimento.

– A temperatura ambiente para a maioria das plantas de interiores oscila entre 18° e 25°C.

– A umidade relativa do ar também é importante para determinar a quantidade de regas, bem como a prevenção de ataques de pragas.

– As regas, a fim de manter o substrato do vaso sempre levemente umedecido, são válidas para a grande maioria das plantas.

– As plantas de jardins e, ou, de vasos dispostos em áreas externas, deverão ser irrigados, (somente no período de escassez de chuva), o qual deverá ser feito pela manhazinha e, ou, pela tardinha, quando o sol estiver brando.

Pragas e doenças:

– O cuidado diário para com as plantas é fundamental para identificar e prevenir infestações e ataques de pragas como: formigas, pulgões, lagartas, cochinilhas, ácaros, percevejos, moscas brancas e tripés.

– As doenças são provocadas por fungos, bactérias e vírus, e a infestação ocorrerá quando a planta apresenta-se desnutrida e, ou, com os tratos culturais feitos de forma incorreta.  Esses ataques irão provocar mofos e manchas nas folhas e em outras partes das plantas, levando ao apodrecimento.

Combate de pragas com receitas caseiras:

– É perfeitamente possível tratar essas pragas com receitas naturais, simples e de baixa toxidade.

– O cheiro forte proveniente das plantas aromáticas como: arruda, alfavaca, hortelã, manjericão e gerânio, repelem insetos como: moscas, mosquitos etc.

Cavalinha:

– Combate doenças fúngicas e fungos de solo.

– Ferver 50 g de cavalinha em 1 litro de água por 20 minutos.

– Coar e diluir o conteúdo em 10 litros de água.

– Colocar a solução num pulverizador e aspergir sobre a  planta contaminada.

Arruda:

– Combate pulgões, cochinilhas e ácaros dos ramos e folhas.

– Bater no liquidificador, um ramo grande de arruda, em 1 litro de água.

– Coar e aspergir sobre a planta nos locais afetados.

Alho:

– O Suco preparado com alho combate bactérias, fungos, nematoides e outros insetos nocivos à planta.

Suco de Alho:

– Dissolver 50 g de sabão de coco em 4 litros de água quente.

– Em seguida, juntar 2 cabeças de alho trituradas no liquidificador.

– Adicionar também 4 colheres (chá) de pimenta vermelha.

– Deixar a infusão em repouso por algumas horas.

– Em seguida, Coar e pulverizar as plantas afetadas.

Hortelã e salsa:

– O cheiro forte da hortelã e da salsa, expulsa formigas cortadeiras, que acabam trazendo vários outros tipos de contaminação.

-Aconselha-se plantar hortelã e salsa nas proximidades dos limites de jardins para evitar a aproximação desses insetos.

Caramujos e lesmas:

-Caso ocorra contaminação por lesmas e caramujos, existe nas lojas especializadas em plantas, alguns tipos de iscas que combatem esses moluscos nocivos ao jardim.

Como cuidar das plantas no inverno.

Como cuidar das plantas no inverno.

Considerações gerais:

– Como todos os seres vivos, as plantas também necessitam de um período de “descanso”, denominado “dormência vegetativa”, onde repõem suas energias, após o florescimento,  no qual se preparam para nova reprodução.

– Na maioria das espécies, essa hibernação ocorre no inverno.

– Esse descanso faz parte do ciclo da natureza, e mesmo assim elas não deixam de se desenvolver, só que o fazem de forma mais lenta.

– Geralmente elas perdem as folhas para poupar energia e água, pois nessa época do ano os recursos hídricos da natureza, chuvas, são mais escassos.

– No entanto, algumas espécies florescem justamente quando a grande maioria das plantas está em pleno processo de hibernação, no caso, azaleias, ipês, etc. Mas, isso também faz parte da engenhosidade da natureza, pois do contrário, a fauna que sobrevive do néctar das flores, no caso, os beija-flores, morreriam de fome no inverno.

– É muito importante conhecer a sua planta e saber em que época do ano ela entrará em dormência vegetativa e, em que intensidade ela reagirá à estação fria do inverno.

Regas:

– No inverno as plantas de vasos devem ser regadas com mais frequência,  de forma que o substrato do vaso fique levemente umedecido.

– É preciso mais atenção com as plantas, pois, o clima seco da estação, com a umidade relativa do ar em baixa, acaba roubando qualquer tipo de umidade disponível. E, é exatamente por esse motivo que o substrato seca mais rapidamente.

– O melhor detector de falta de água no solo é enfiar a ponta do dedo para sentir a umidade, ou quando as plantas apresentarem as folhas com sintomas de murchamento.

Adubação:

– Geralmente suspende-se a adubação na estação do inverno, mesmo porque a planta estará trabalhando com o seu metabolismo em baixo ritmo.  Mas, dependendo da espécie, poderão ser aplicados fertilizantes específicos, para cada espécie de planta.

– Existem disponível no mercado, diferentes fertilizantes químicos, (NPK), com diferenciadas formulações de micro e macronutrientes, específicos para cada tipo de planta e para cada estação do ano.  Basta escolher a fórmula certa.

– As plantas de vaso necessitam ser adubada com mais frequência, uma vez que suas raízes estão limitadas ao conteúdo do vaso. Neste caso recomenda adubação, em média, a cada 60 dias, sempre obedecendo à dosagem certa, escrita na embalagem pelo fabricante.

Podas:

– Em regra geral, As podas seguem o que vale para todas as plantas.

– Geralmente nessa estação a grande maioria das folhas cai, as flores vão desaparecendo.

– Então chegou a hora certa de processar as podas de formação da planta, retirando os galhos secos, doentes, etc.

– Agindo assim, o seu jardim e ou, a sua planta de vaso, desabrocharão totalmente revigorados, com a explosão vegetativa, que geralmente ocorre, no início da primavera.