Como fazer mudas de fruta do conde – pinha

Como fazer mudas de fruta do conde – pinha

Propagação por sementes

– Selecionar frutos perfeitos de plantas saudáveis, vigorosas, sem doenças e que apresentem uniformidades.

– Extrair as sementes dos frutos bem maduros.

– As sementes deverão ser lavadas em água corrente em seguida deverão ser levadas para locais bem arejados, à sombra, e colocadas sobre jornais para  secarem por 3 a 4 dias.

– Passado esse período, poderão ser semeadas em sementeiras ou, em balainhos.

– O solo para preenchimento dos balainhos, deverá ser rico em material orgânico, além de apresentar boa aeração. (três partes de terra para uma parte de esterco animal bem curtido)

– Para regiões onde a incidência do sol é elevada, devem-se acomodar os balainhos em locais sombreados, embaixo das copas das árvores, tela para sombreamento com 50% de proteção ou, cobertura com ripas, varas, bambus, folhas de coqueiro, sapé, capim ou qualquer outra cobertura que propicie este sombreamento desejado.

– Colocar de duas a três sementes por balainho, enterrando aproximadamente a um centímetro de profundidade.

– Regar de 1 a 2 vezes por dia, para que o substrato fique úmido todo o tempo, mas sem encharcar.

– O nascimento das sementes ocorrerá dentro de 20 a 30 dias, dependendo da temperatura e da época em que foram semeadas.

– Caso todas as sementes venham a nascer, fazer o desbaste deixando apenas a plantinha mais vigorosa.

– As mudas estarão prontas para irem para o campo, após 18 meses, a partir da semeadura.

Plantio:

– Depois de bem aclimatadas ao sol, a melhor época para serem levadas para os pomares definitivos, são os períodos mais chuvosos do ano, quando a planta dificilmente entrará em estresse, motivada pela mudança brusca de habitat . Porém, caso necessário, havendo disponibilidade de irrigação, esse processo poderá ser realizado em qualquer época do ano.

Solo dos pomares:

–  O solo para o cultivo da fruta-do-conde deverá  apresentar textura leve, bem drenado, rico em matéria orgânica, profundo e ligeiramente ácido.

– Com antecedência de aproximadamente 30 dias antes do plantio definitivo, preparar covas de 60 x 60 x 60 centímetros, com espaçamentos que podem variar de 4 x 2 metros.

– Adubação da cova:

Misturar ao solo das covas 20 litros de esterco de curral curtido, adicionando ainda 0s micronutrientes abaixo relacionados, à terra retirada da superfície, que logo após  bem homogenizada, deverá voltar para dentro do buraco:

– 600 gramas de superfosfato triplo.

– 200 gramas de cloreto de potássio.

– 200 gramas de calcário dolomítico.

– Dependendo ainda da análise de solo, acrescentar também dez gramas de bórax e 20 gramas de sulfato de zinco, caso esses micronutrientes apresentem-se em quantidades insuficientes no solo.

Clima:

– Planta de clima tropical.

– Não tolera geadas, nem baixas temperaturas.

Tratos culturais:

– Fazer podas de formação das plantas.

– Averiguar semanalmente o pomar para detectar incidência de ataques de pragas como: brocas, ácaros e cochonilhas.

– Fazer coroamento no tronco de cada planta para evitar a concorrência com as ervas invasoras.

– Fazer suplementação de adubação de cobertura com esterco de gado curtido, e adubação química (NPK) dependendo da análise do solo, enquanto a planta estiver em processo de crescimento, ( a cada dois meses, no período chuvoso).

Características gerais:

– Fruto rico em vitamina C e do complexo B, proteínas, carboidratos, cálcio, fósforo e ferro.

Tratamento das Doenças;

O controle de doenças que poderão ocorrer poderá ser feito com pulverizações semanais utilizando-se calda bordalesa ou calda sulfocálcica (1 Kg de cal + 1 Kg de cobre diluídos em 100 litros de água).

Observações:

– As mudas enxertadas são as mais indicadas para o plantio em escala comercial, pois passaram por um processo rigoroso de seleção de matrizes produtivas, resistência ao ataque de pragas, precocidade, além de  apresentarem grande conformidade entre elas.

– Plantações formadas através de sementes, são mais vulneráveis ao ataque de doenças e pragas, demoram mais tempo para o início da produção, além de formarem pomares heterogêneos

Com fazer mudas – Enxertia em rosas pelo método da borbulhia.

Como fazer mudas – Enxertia em rosas pelo método da borbulhia.

Propagação pelo método da borbulhia.

A enxertia é a união de dois genótipos distintos formando uma única planta (hibrida), que tenha raízes vigorosas (cavalo), e apresente floração exuberante (enxerto).

– Os melhores porta-enxertos, (cavalos), são feitos utilizando-se estacas de rosas silvestres.

– Contados entre sessenta a noventa dias, após os porta-enxertos preparados, já poderão receber a enxertia.

– Retirar com o auxílio de um instrumento cortante (estilete), a gema, juntamente com um pedaço da casca, de uma rosa hibrida que se deseja propagar. Observar que a parte lenhosa, que porventura veio junto com a casca, deverá ser removida com cuidado.

– Fazer um corte em forma de “T”, a uns oito centímetros do solo, utilizando um instrumento cortante, (estilete).

– Introduzir ajeitando com cuidado, a gema da planta híbrida, (enxerto), dentro do corte em “T”, acomodando-a perfeitamente.

– Passar uma fita de plástico comum, ou fitilho, em torno da área cortada, em toda a extensão da enxertia.

Obs.

– A cobertura com plástico protegerá a área cortada, evitando a água das regas e chuvas, para que assim, a junção e cicatrização das partes que foram colocadas em contato direto, ocorra com sucesso.

– Por volta de dois meses, o local coberto, onde foi introduzida a borbulhia apresentará certa saliência. E essa protuberância trata-se da gema em pleno desenvolvimento. Sinal de que o processo de  enxertia vingou e a planta está procurando um caminho de saída para o meio externo. Neste caso, deverá fazer a remoção do plástico, utilizado inicialmente para cobrir as partes cortadas, para que a nova planta se desenvolva satisfatoriamente.

– Em seguida , processar o corte do cavalo aproximadamente dois centímetros acima do local do enxerto, para que a força da planta se concentre somente no broto do enxerto.

– As flores ocorrerão por volta dos três meses.

veja o desenho ilustrativo:


Com fazer mudas pelo método da Micropropagação.

Com fazer mudas pelo método da Micropropagação.

Multiplicando plantas por Micropropagação

A micropropagação, conhecida também por multiplicação in vitro, ou multiplicação utilizando meio de cultura enriquecido com alguns componentes básicos, é um método de propagação vegetativa, amplamente utilizado na atualidade, para produção de mudas em escala comercial.

A técnica que basicamente só é possível ser desenvolvida em laboratórios específicos de biotecnologia vegetal consiste em: Separar células de tecido vegetal, introduzindo-as em meios de cultura devidamente enriquecidos com hormônios específicos fazendo-as se multiplicarem criando estruturas (caule e raízes), originado novas plantas, idênticas a planta matriz.

A técnica exige toda infra-estrutura de um grande laboratório equipado com capela (Câmara de Fluxo laminar), Autoclave, estufas etc. Além de pessoal treinado, porque sem esses aparatos, não haverá qualquer sucesso, pois a contaminação dos meios de cultura, por fungos, irá inviabilizar o método.

Essa técnica de laboratório se baseia num princípio básico chamado Totipotência celular”, que é a capacidade de uma única célula vegetal se multiplicar para gerar uma nova planta, idêntica à planta mãe.  Em seres humanos, “Totipotência celular”, só é possível ser realizada com as células-tronco.

Como fazer mudas – pelo método da mergulhia

Como fazer mudas –  pelo método da mergulhia

Propagação de plantas por Mergulhia

A mergulhia é uma técnica de propagação vegetativa, reprodução assexuada de plantas bastante semelhante à estaquia.

O método consiste em enterrar um ramo ainda preso à planta matriz, para que o mesmo enraíze, obtendo assim uma muda com características iguais a planta mãe.

Como proceder:

Veja a figura ilustrativa:

 

 

 

 

 

 

1-      Escolher um ramo bastante flexível e que alcance o solo sem grandes dificuldades para não se quebrar.

2-      Depois do ramo selecionado, fazer um teste prático, encostando-o no solo, para se ter a ideia exata, de onde fazer o anelamento do seu caule, observando que o ponteiro do ramo terá que ficar para fora da terra.

3-       Fazer o anelamento do ramo em toda a sua circunferência, removendo de 2 a 3 centímetros a casca. O anelamento deverá ser feito exatamente no local onde o ramo ficará enterrado.

4-      Cavar um buraco no solo de uns dez centímetros de profundidade, abaixar o ramo até o solo, dentro do buraco, colocar um peso sobre o ramo, ou amarrá-lo a uma estaca, para que ele permaneça fixo no local, observar que a parte anelada  esteja bem no centro do buraco, enterrar o caule do ramo, deixando o ponteiro livre.

5-      Regar constantemente, mantendo o solo umedecido, sem encharcar, até ocorrer o enraizamento, que será perceptível ao vê-lo emitindo brotos e folhas novas.

6-       Cortar o ramo anteriormente à parte enterrada, desenterrar a muda com cuidado para não machucar o seu sistema radicular, transplantando-a em balainho adequado, observando o tamanho da muda.  O substrato deverá ser rico em material orgânico. Como se trata de uma planta ainda muito sensível, o balainho deverá ser colocado em local sombreado, mantendo o solo sempre umedecido em encharcar. (O processo de enraizamento se dará da seguinte forma: A seiva bruta sobe pelos vasos lenhosos do tronco e galhos da planta  para ser trabalhada nas folhas pelo processo da fotossíntese, ao se transformar em seiva elaborada, desce pela casca para alimentar toda a estrutura da planta, no caso do anelamento, onde o caminho do retorno foi truncado, haverá um grande depósito de seiva elaborada e o acúmulo desse suprimento na região do corte, em contato com o substrato umedecido,  com o passar do tempo, dará o início do processo de enraizamento do galho. Mesmo porque aquele ramo que está ameaçado de morte, tentará tudo para sobreviver, e uma de suas saídas é emitir raízes para conseguir sua independência. A vida anda por esses caminhos).

7-      Ao perceber que a muda no balainho, já esta pega, emitindo brotos e folhas novas, fazer a aclimatação gradativa ao sol, até que ela fique completamente pronta para ser transplantada em seu local definitivo.

Como fazer mudas – Multiplicação de plantas pelo método da Alporquia.

Como fazer mudas – Multiplicação de plantas pelo método da Alporquia.

Multiplicação de plantas por Alporquia.

– Alporquia é uma técnica de multiplicação vegetativa em plantas difíceis de enxertar, utilizada principalmente em alguns casos onde o método da estaquia não proporciona resultados satisfatórios.

– O método da Alporquia consiste em fazer a indução, para se obter o enraizamento de um ramo quando ele ainda está preso à planta matriz que se deseja multiplicar.

– Na realidade, a Alporquia é uma variação do método da mergulhia, (outra técnica de propagação vegetativa de plantas que não aceitam bem a enxertia).

Alporque em ramo de jabuticabeira.

Como proceder:

1-      Selecionar um ramo saudável, com 1 a 3 cm de diâmetro, de uma planta adulta que já esteja em processo de frutificação.  (Pois esse ramo irá levar consigo essa informação, e assim que a nova muda estiver plantada em seu local definitivo irá iniciar a sua produção no primeiro ou segundo ano de vida).

2-      Fazer um anelamento de 1 a 2 cm de largura, em toda a circunferência do ramo escolhido,  para retirada da casca. (Para o anelamento e retirada da casca usar uma lâmina afiada: faca, canivete, estilete, etc.).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3-      Cobrir envolvendo as proximidades da parte anelada (aproximadamente 8 centímetros para cima e para baixo, da região cortada), com um material úmido que retenha bem a água, por exemplo: sphagnum, mistura de esterco e serragem molhada, etc. Em seguida, encapsular esse  material umedecido, apertando-o junto ao ramo com plástico transparente, cujas pontas devem ficar  bem amarradas e presas junto ao caule do ramo.  (O processo de enraizamento se dará da seguinte forma: A seiva bruta sobe pelos vasos lenhosos do tronco e galhos da planta  para ser trabalhada nas folhas pelo processo da fotossíntese, ao se transformar em seiva elaborada, desce pela casca para alimentar toda a estrutura da planta, no caso do anelamento, onde o caminho do retorno foi truncado, haverá um grande depósito de seiva elaborada e o acúmulo desse suprimento na região do corte, em contato com o substrato umedecido,  com o passar do tempo, dará o início do processo de enraizamento do galho. Mesmo porque aquele ramo que está ameaçado de morte, tentará tudo para sobreviver, e uma de suas saídas é emitir raízes para conseguir sua independência. A vida anda por esses caminhos).


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4-      Ao perceber o enraizamento satisfatório do ramo, através do plástico transparente, o galho deverá se cortado, logo abaixo onde fora colocado o substrato amarrado.

5-       Remover com cuidado apenas o plástico, devendo permanecer o substrato junto com as raízes. Como se trata de uma muda ainda em estado de fragilidade, deverá ser plantada num balainho adequado, colocá-la em local sombreado, e manter o substrato sempre umedecido, até o seu pegamento.

6-       Quando a planta apresentar-se mais robusta, com brotação e emissão de folhas novas deve ser aclimatada aos poucos ao sol, até estar em condições de ser levada para o seu local definitivo.

Vantagem:

Nos casos em que mudas são feitas através de sementes demoram até dez anos para iniciar a sua produtividade, esse método reduz significativamente esse tempo para um ou dois anos, desde que a planta que irá fornecer a nova muda, esteja em plena atividade produtiva.

Como fazer mudas – Viveiro – Produção de mudas de árvores.

Como fazer mudas – Viveiro –  Produção de mudas de árvores.

Produção de mudas de árvores nativas – Viveiro

A produção de mudas de árvores poderá ser feita de variadas formas, desde que se consiga um mínimo de sombreamento capaz de não permitir que o broto da semente ao germinar, se desidrate e morre com o calor abrasador do sol, por volta do meio dia.

Esse ambiente poderá ser conseguido em:

– Debaixo de árvores frondosas.

– Sob a proteção de ripados.

– Sob cobertura de folha de coqueiros.

– Cobertura feita com sombrites.

– Plantar árvores é tão fácil e simples. Basta apenas ter um pouquinho de dedicação.

– É só separar as sementes dos frutos que você consome, ou coletá-las ainda nas árvores que se deseja reproduzir.

– Geralmente tira-se a poupa, ou abrem-se as vagens e deixam-nas de uma a duas semanas, esparramadas sobre jornais, em locais sombreados, secos e ventilados para depois plantá-las. Exceto os casos em que se faz necessário a quebra da dormência.

– Em seguida podem ser plantadas em balainhos, geralmente com substrato rico em matéria orgânica.

– Em regra geral, as sementes devem ser enterradas com uma camada de solo não superior a sua espessura

– O substrato deve ser bem molhado logo depois de receber a semente.

– Os balainhos devem ser colocados em locais sombreados e arejados, e devem ser mantidos com o solo sempre bem umedecido sem encharcamento.

– Dependendo da semente, em uma semana já estará germinada.

Obs.

– Você pode plantar suas sementes diretamente no solo, mas o uso do balainho facilitará o transplante e o pegamento da muda em seu local definitivo, visto que suas raízes já estão fixadas no torrão de substrato.

– Veja o exemplo deste viveiro de mudas, coberto com sombrite,  que usa um tipo de embalagem de plástico rígido, reciclável, chamada tubetes. E que num pequeno espaço, produz milhares de mudas anualmente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Viveiro de mudas de árvores nativas do centro-oeste brasileiro.

 Você não necessariamente precisará ter um viveiro igual a esse. Se o seu desejo é produzir mudas para o seu uso, basta ter um cantinho reservado em seu quintal, ou jardim, e um pouquinho de iniciativa para produzir suas espécies preferidas.

Caso você não dispõe de espaços suficientes para plantar todas as mudas que porventura produzir, presenteie seus amigos que  gostam da natureza e que tem locais específicos, adequados para elas.

Faça isso e deixe sua marca registrada na biodiversidade do nosso planeta.

A vida irá lhe agradecer e retribuir apenas por isso.

As pequenas ações somadas fortalecem as grandes iniciativas.

Para ver um vídeo mais detalhado deste viveiro de mudas clicar aqui

 

Como fazer mudas – Viveiro de mudas de árvores nativas.

Como fazer mudas – Viveiro de mudas de árvores nativas.

Grande parte da fauna selvagem, alimenta-se exclusivamente de frutos e sementes silvestres.

Se você gosta da vida, e faz questão de viver bem e em paz, provavelmente já se deu conta de que nada sobrevive sozinho,  percebeu então,  o quanto dependemos das coisas simples da natureza. Mesmo porque, já compreendeu que tudo está intimamente relacionado e interligado, e nós, os seres humanos “considerados inteligentes”, jamais poderemos sobreviver sem o suporte básico, fantástico, dessa biodiversidade que nos é oferecida diariamente, e que nem sempre a notamos.

Assim sendo, nós que já compramos essa idéia de preservação, poderemos perfeitamente dar uma mãozinha à natureza, plantando sementes de árvores frutíferas. Cada quintal, cada terreno poderá corretamente ostentar algumas espécies de plantas que produzirão frutos.

O que atrai animais e passarinhos silvestres é comida. Veja como os pássaros estão migrando para as cidades, em busca de alimento.

Plantar uma árvore é tão fácil e simples. Basta apenas ter um pouquinho de dedicação.

È só separar as sementes dos frutos que você consome e colocá-las na terra, em condições ideais de umidade e luminosidade, num solo fértil.

Para facilitar o transplante dessa muda que você pretende fazer, é necessário que ela esteja dentro de um balainho, que poderá ser feito com um saquinho de plástico, uma embalagem tretra pak, ou qualquer outra vasilha perfurada, para drenagem de água.

Veja o exemplo deste viveiro de mudas, que usa um tipo de embalagem de plástico rígido, reciclável, chamada tubetes. E que num pequeno espaço, produz milhares de mudas anualmente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Viveiro de mudas de árvores nativas do centro-oeste brasileiro.

Você não precisa ter um viveiro como esse. Basta ter um cantinho reservado em seu quintal, ou jardim, e um pouquinho de iniciativa para produzir suas mudas.

Caso você não tenha espaços suficientes para plantar todas as mudas que porventura produzir, presenteie seus amigos que tem locais específicos, adequados para elas.

Faça isso e deixe sua marca registrada na biodiversidade do planeta.

A vida irá lhe agradecer apenas por isso.

As pequenas ações somadas, fortalecem as grandes iniciativas.

Para ver um vídeo mais detalhado deste viveiro de mudas clicar aqui

 

Como fazer mudas de dracena

Como fazer mudas de dracena

As plantas da família da dracena de Madagascar são simples para fazer a sua propagação.

– O método mais utilizado é o da estaquia do tronco que poderá ser enterrado diretamente no solo, durante a estação chuvosa.

– Mas, o método mais simples, fácil e infalível e colocá-los na água para brotar, enraizar e depois plantá-los no solo.

Procedimentos:

– Cortar o tronco maduro em pedaços de 15 a 20 centímetros de comprimento.

– Retirar todas as folhas.

– Colocar em  recipientes com água.  (observando a parte inferior do tronco sempre para baixo.)

– Trocar a água periodicamente para evitar a proliferação do mosquito da dengue.

– Em um mês iniciará a brotação e logo em seguida, aparecerão as primeiras raízes.

– Quando o broto estiver com aproximadamente 15 centímetros de altura, já poderão ser levados para seus locais definitivos.

Tipo de solo:

– Planta não muito exigente quanto ao tipo de solo, desde que  esse seja bem drenado e profundo.

Tratos culturais:

– Planta muito resistente a doenças e pragas, somente deverá fazer a eliminação dos brotos para formação da touceira, conforme necessidade.

Para ver um vídeo sobre esse assunto clicar aqui

Como fazer mudas de yucca (adam’s needle)

Como fazer mudas de yucca (adam’s needle)

As plantas da família da Yucca – dracena são simples de fazer a sua propagação.

– O método mais simples, fácil e infalível é o da estaquia do tronco, colocando-os na água para brotar e enraizar, e depois plantá-los no solo.

– Outro método também utilizado é o de enterrar as  estacas do tronco, diretamente no solo, durante a estação chuvosa.

Procedimentos:

– Cortar o tronco maduro em pedaços de 15 a 20 centímetros de comprimento.

– Retirar todas as folhas.

– Colocar em  recipientes com água.  (observando que a parte inferior do tronco sempre deverá permanecer para baixo.)

– Trocar a água periodicamente para evitar a proliferação do mosquito da dengue.

– Em alguns meses iniciará a brotação e logo em seguida, aparecerão as primeiras raízes.

– Quando o broto estiver com aproximadamente 15 centímetros de altura, as mudas já poderão ser levadas para seus locais definitivos.

Tipo de solo:

– Planta não muito exigente quanto ao tipo de solo, desde que esse, seja bem drenado e profundo.

Tratos culturais:

– Planta muito resistente a doenças e pragas, somente deverá fazer a eliminação dos brotos para formação da touceira, conforme necessidade.

 Considerações gerais:

– As flores brancas da yucca são muito procuradas para confecção de buques para noivas.

– Planta decorativa. Poderá ser plantada em vasos para decorar interiores e também plantada no solo  para decoração de jardins.

Para ver um vídeo sobre esse método clicar aqui

Como fazer mudas – Método Divisão de Touceiras

Como fazer mudas  – Método Divisão de Touceiras

A técnica de fazer mudas pelo processo da divisão de touceira é simples, porém delicado. Método muito utilizado em jardinagem para propagação vegetativa de plantas ornamentais, (orquídeas, samambaias, etc.), e também em alguns casos em plantas alimentícias, (bananeiras, gengibre, assafrão, etc.).

A divisão de touceiras também chamada de divisão de rizomas, ou divisão de plantas,  como o próprio nome diz, é repicar uma planta matriz em vários pedaços  para transformá-la em várias mudas, Porém requer muito cuidado para  não danificar suas gemas de brotação nem comprometer demais o seu sistema radicular.

A Multiplicação por touceiras apresenta alguma vantagem, quando plantas entouceiradas que poderiam perfeitamente ser multiplicadas por sementes demandarem mais tempo para atingirem a fase adulta e florescer. Além de que, a divisão de touceiras é um método fácil e garantido, ideal para propagação de plantas domésticas.

 Dividindo as touceiras:

Método simples e poderá ser descrito da seguinte forma:

Verificar se a planta está realmente entouceirada.

Se a planta estiver em vasos:

– Remover a planta do vaso, com todo o cuidado para não danificar as frentes de crescimento (brotos).

– Remover o excesso de substrato para facilitar a visualização do sistema radicular.

– Estudar a planta para observar onde deverá ser recortada de forma que cada parte permaneça com um número de brotação não inferior a 3.

– De posse de uma tesoura de jardim ou qualquer outro instrumento cortante, separar as novas mudas, sem machucar demasiadamente os rizomas além do necessário.

– Se a planta estiver plantada no chão:

– De posse de uma ferramenta apropriada, ex: enxada, remover a planta com cuidado.

– Em seguida seguir as mesmas orientações acima.

– Dividida as partes:

– Plantar cada muda  em seu respectivo vaso, com substrato apropriado para cada tipo de planta.

– Na maioria dos casos, a nova muda já poderá ser transplantada diretamente em seu local definitivo.

– Colocar os vasos em locais sombreados até o pegamento total da muda.

– Recomenda-se  regar as plantas regularmente, sem encharcamentos.

– Assim que a novas plantas começarem a emissão de brotos e folhas, já poderão ser colocadas em seus locais apropriados.